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G1 > Economia

Eletrobras anunciou no domingo a renúncia de seu presidente. Executivo diz que continua no Conselho de Administração para auxiliar na agenda de desinvestimento estatal, mas não vê privatização como prioridade no Congresso Nacional. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. Ueslei Marcelino/Reuters O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr, afirmou nesta segunda-feira (25) que sua saída da empresa foi motivada pela "quebra de perspectiva" de privatização da empresa. Ele pediu demissão do cargo neste domingo (24) e foi anunciado como futuro presidente da BR Distribuidora. "A privatização carece de capital político. Tivemos a pandemia, que deslocou os planos para o segundo semestre do ano passado, e agora tivemos manifestação de candidatos [na eleição legislativa] de que esse processo não seria prioritário", disse. "O que falta fazer é aumentar a capacidade de investimento, se não consigo ver perspectiva de prioridade para esse processo, minha contribuição fica perdida", afirmou Ferreira Jr. "Vou continuar no Conselho de Administração. Se o processo seguir, poderei ajudar", disse. Renúncia do presidente da Eletrobras torna privatização mais difícil O executivo não mencionou nomes, mas a declaração a que fez referência foi de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato à presidência do Senado. O parlamentar disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a privatização da empresa não estava garantida e deveria ser feita sem se subter a "entreguismo sem critério". "Não estou aqui para questionar. Posso dizer que é uma prioridade do Ministério de Minas e Energia e Ministério da Economia, necessário para fazer frente aos desafios fiscais que o país tem. É uma condição necessária, mas, aparentemente, não suficiente", disse Ferreira Jr. "Então, [a saída] foi uma decisão pessoal, vendo que a reestruturação da empresa estava cumprida e ela tem hoje capacidade de investimentos modestos, mas suficientes", afirma. O executivo elencou conquistas na empresa desde sua chegada em 2016. Ele afirma que reduziu em 50% o pessoal empregado e em 40% os custos fixos, o que levou a um endividamento menor, possibilitando a retomada de investimentos. Ferreira Jr. afirma, contudo, que a discussão sobre privatizações amadureceu pouco no país e sofre resistência da opinião pública. Assim, novos atrasos no cronograma inviabilizariam a conclusão do processo no curto prazo pela proximidade com as eleições de 2022. "No quarto ano de mandato, começam as discussões para a eleição [presidencial]. Se não for uma prioridade agora, de viabilizar neste ano, passaria para o ano que vem e encontraríamos dificuldades", disse o executivo. "Não quero dizer que não possa ser feito, mas é mais difícil de fazer." Ana Flor: Renúncia de presidente da Eletrobrás tem relação com sucessão no Congresso Transição Ferreira Jr. pode ter que cumprir quarentena antes de assumir a BR Distribuidora. A partir de 1 de fevereiro, e até que ele possa assumir o posto, a Companhia será liderada interinamente pelo Diretor Executivo de Operações e Logística, Marcelo Bragança, que será apoiado por um comitê de transição. Saída da Eletrobras A saída do executivo, que antes da Eletrobras presidiu por 18 anos a CPFL Energia, vem após poucos avanços na desestatização – Ferreira Jr. é grande defensor da privatização da empresa. No cargo desde julho de 2016, ele foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer. Depois, foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal, sob expectativas de que liderasse a continuidade de planos para a privatização da companhia. Em dezembro, o governo anunciou que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais a da Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro. A expectativa da pasta era que o projeto fosse aprovado ainda no primeiro semestre. Mas, na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que não haverá prejuízo se a votação pelo Congresso Nacional da privatização da companhia ficar para o segundo semestre deste ano. O governo prevê levantar cerca de R$ 16 bilhões com a privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização da companhia por meio da emissão de novas ações e envolve pagamento de outorgas à União. O governo anterior, de Michel Temer, falava em promover uma desestatização da Eletrobras, por meio de uma operação em que a empresa emitiria novas ações e diluiria a fatia governamental na companhia para uma posição minoritária. A gestão Bolsonaro passou a adotar o termo "capitalização" para se referir ao processo. Último balanço mostra que a Eletrobras teve lucro de R$ 95,764 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 86,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o ganho ficou em R$ 715,872 milhões. A empresa justificou a queda do lucro ao aumento das provisões por redução na geração de energia, por processos judiciais e de contratos onerosos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia
Por enquanto, painel chamado de Birdwatch está disponível apenas nos EUA. No futuro, comentários podem afetar a maneira como as pessoas recebem os tuítes e as recomendações. Birdwatch é nova iniciativa do Twitter contra a desinformação REUTERS/Kacper Pempel O Twitter anunciou nesta segunda-feira (25) a introdução da Birdwatch, uma ferramenta que permite aos usuários identificar informações falsas em postagens e fornecer um contexto informativo. Ainda em projeto piloto, o painel está disponível apenas nos Estados Unidos. A empresa disse que pretende tornar as notas visíveis para o público em geral no Twitter, quando houver um "consenso de um amplo e diversificado grupo de colaboradores". O que acontece quando um post no Twitter é marcado como enganoso Por enquanto, os comentários sobre as postagens estão em um link externo, disse a rede social, em comunicado. Initial plugin text "Essas notas estão sendo intencionalmente mantidas separadas do Twitter por enquanto, enquanto criamos o Birdwatch e ganhamos confiança de que ele produz um contexto que as pessoas consideram útil e apropriado", afirmou o Twitter. Além de trazer a contextualização sobre o assunto, os comentários afetarão a maneira como as pessoas recebem os tuítes e as recomendações da plataforma. Dados públicos O Twitter informa que todos os comentários feito na Birdwatch estarão disponíveis para visualização e download. A empresa disse que também pretende divulgar o código de algoritmo que for desenvolvido com o passar do tempo - o código inicial da plataforma já está disponível. Veja vídeos sobre TECNOLOGIA no G1

Rede social disse que publicação feria política de privacidade: 'não permitimos conteúdo que compartilhe ou solicite informações médicas das pessoas'. Benjamin Netanyahu em discurso após eleições de Israel em março de 2020. Ammar Awad/Reuters O Facebook disse nesta segunda-feira (25) que removeu um post e suspendeu uma mensagem automática da página do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, depois que ele publicou que queria números de telefone para ligar e convencer as pessoas a tomar vacina contra a Covid-19. Netanyahu publicou na última quinta-feira (21) um vídeo no Twitter incentivando os idosos a se vacinarem, e terminou com a frase: "Se você conhece alguém que está nervoso em ser vacinado, me mande seu nome e número de telefone, talvez receba um telefonema surpresa meu, e vou convencê-los." Um programa republicou de forma automática uma mensagem semelhante na página do Facebook do primeiro-ministro. Posteriormente, ela foi removida pela rede social por questões de privacidade. O vídeo ainda estava no Twitter. "De acordo com nossa política de privacidade, não permitimos conteúdo que compartilhe ou solicite informações médicas das pessoas", disse uma porta-voz do Facebook. "Removemos a postagem ofensiva e suspendemos temporariamente o robô do Messenger, que compartilhava esse conteúdo, por quebrar essas regras." O partido Likud, de Netanyahu, disse que o objetivo da postagem era simplesmente "encorajar os israelenses com mais de 60 anos a se vacinarem para salvar suas vidas". Israel se tornou um líder mundial na vacinação de sua população contra a Covid-19, o que poderia dar a Netanyahu um impulso antes das eleições de 23 de março. Saiba mais: Israel começa vacinação em pessoas menores de 18 anos Veja vídeos sobre tecnologia no G1

Dezenas de arquivos foram disponibilizados publicamente e colocados à venda por criminosos. Novos pacotes de dados expuseram informações de milhões de brasileiros. Altieres Rohr/Especial para o G1 Pacotes de dados com informações pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros apareceram em fóruns usados por criminosos digitais. Os dados estão separados por número de CPF e também estão acompanhados de informações de veículos cadastrados no Brasil. São dois vazamentos separados. Um deles, que contém os dados dos veículos e informações limitadas de cada número do CPF, está em livre circulação na internet e disponível para download – basta conhecer um link ativo. O outro vazamento, muito mais abrangente, está com distribuição mais limitada. Esse pacote inclui dados de escolaridade, benefícios do INSS e programas sociais (como o Bolsa Família), renda e score de crédito (que estima se uma pessoa é um bom pagador). Os criminosos estão tentando vender os dados nesse pacote, e a oferta não cobre a integralidade dos dados – só é possível comprar trechos. Para comprovar a autenticidade da oferta, os criminosos publicaram arquivos de "exemplo" com mil amostras de cada tipo de informação. O número de cadastros no pacote supera a população brasileira (estimada em 212 milhões). Isso é possível porque os dados incluem CPFs de pessoas falecidas. Não há, por outro lado, CPFs de pessoas nascidas em 2020 e não é possível afirmar que todas as pessoas nascidas antes de 2019 foram expostas. Um terceiro conjunto de dados que está à venda inclui informações sobre empresas, incluindo das mesmas informações atreladas ao CPF. Fonte de dados é desconhecida Muitas ofertas de dados publicadas por criminosos indicam a fonte da informação ou, ao menos, um tipo de fonte ("uma seguradora" ou "um banco", por exemplo). Nesse caso, não há indicação de uma fonte específica. Parte das informações fazem referência a empresas ou serviços, mas não é possível afirmar se esses dados realmente foram retirados das empresas mencionadas. É possível que o pacote tenha sido consolidado a partir de diversas fontes, incluindo outros vazamentos anteriores. Ao longo dos anos, diversas informações pessoais de brasileiros têm circulado inclusive entre empresas que, sem ter obrigação de proteger estes dados, decidiram acumulá-los. Apenas a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entregou em vigor em 2019, começou a responsabilizar empresas pelos dados que elas guardam de brasileiros. Contudo, as multas previstas na lei ainda não estão sendo aplicadas, pois dependem da atuação da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que ainda não está funcionando. Empresa expõe dados atribuídos a 190 milhões de brasileiros e 35 milhões de empresas na web Detran-RN investiga se falha no sistema liberou acesso a dados de motoristas de todo o país Nova falha do Ministério da Saúde expõe dados de 243 milhões de brasileiros na internet, diz jornal O que foi divulgado publicamente Alguns arquivos, aparentemente ligados ao mesmo pacote de vazamento, estão sendo distribuídos abertamente na internet. O blog Segurança Digital conseguiu acesso a esses arquivos e verificou que, embora não seja possível afirmar que todas as informações sejam verdadeiras, muitas delas estão corretas. Os seguintes arquivos estão em circulação: Um arquivo de 14 GB com dados básicos referentes a 223 milhões de CPFs. As informações que constam neste arquivo são: nome, sexo e data de nascimento. As informações só incluem pessoas nascidas até 2019. Um arquivo semelhante ao primeiro, mas com dados do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas). Em vez do nome das pessoas está o nome da empresa e, no lugar data de nascimento, consta a data de abertura do CNPJ. Essas informações são públicas – a Receita Federal permite consultar diversos dados referentes aos números de CNPJ. Uma tabela de 23 GB com dados de veículos. Os dados neste arquivo estão aparentemente limitados ao ano de 2007. Uma tabela de 37 colunas com os mesmos 223 milhões de CPFs que serve de referência para saber quais dados estão disponíveis nos 37 pacotes que foram colocados à venda. O que foi colocado à venda O conjunto que está sendo vendido por criminosos é formado por 37 pacotes, mas nem todos os CPFs aparecem em todos eles. Ou seja, algumas informações que estão disponíveis para um CPF podem não estar disponíveis para outros. Esses 37 arquivos incluem as seguintes informações: Dados básicos relativos ao CPF (os mesmos já inclusos no arquivo público, como nome, data de nascimento e endereço) Endereços Fotos de rosto Score de crédito, renda, cheques sem fundo e outras informações financeiras Imposto de renda de pessoa física Dados cadastrais de serviços de telefonia Escolaridade Benefícios do INSS Dados relativos a servidores públicos Informações do LinkedIn Muitas das informações oferecidas não são públicas, mas algumas delas podem ser obtidas em portais do governo ou a partir de serviços privados. Informações de servidores públicos, por exemplo, são frequentemente registradas em diários oficiais do governo e nos portais de transparência. Esses dados podem ser "raspados" para formar bancos de dados como estes que estão sendo oferecidos. Em outras palavras, embora os dados já sejam públicos, é possível que criminosos ou empresas tenham se dado ao trabalho de copiá-los fontes oficiais e organizá-los com o intuito de facilitar operações de marketing e crédito (no caso de empresas) ou fraudes (no caso de criminosos). Isso também vale para o LinkedIn (as informações ficam públicas nos perfis) e certas informações de crédito, pois há serviços que permitem consultar CPFs para saber se uma pessoa específica é um bom pagador. Além disso, fotos podem ser obtidas em redes sociais. Pessoas devem ficar atentas Com tantos dados disponíveis para cibercriminosos, é preciso ficar atento a tentativas de fraudes com suas informações. Não confie em e-mails ou contatos inesperados. Se uma mensagem vem com seu nome, CPF ou outros dados pessoais, isso não significa que ela é legítima. Caso tenha dúvida sobre a legitimidade de um e-mail, procure o telefone de contato da instituição e ligue para o serviço de atendimento. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para [email protected] Veja 5 dicas para sua segurança digital 5 dicas de segurança para sua vida digital Assista mais vídeos para se manter seguro na internet
Ministro rebateu críticas às ações do governo para adquirir vacinas contra a Covid-19 e afirmou que o país tenta negociar com fabricantes para comprar doses disponíveis. Paulo Guedes: retomada econômica depende de vacinação em massa
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (25) que a vacinação em massa é decisiva para a retomada do crescimento econômico.
“A volta segura ao trabalho é importante e a vacinação em massa é decisiva, é um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, disse Guedes durante entrevista em que comentou o resultado da arrecadação federal em 2020.
Guedes também rebateu as críticas de que o governo brasileiro não negociou com mais fabricantes de vacinas. O governo conseguiu até agora receber doses da vacina de Oxford, desenvolvida pela AstraZeneca, e da CoronaVac, mas esta resultado de um acordo entre a China e o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.
“O Brasil está realmente tentando comprar todas as vacinas. A crítica de que teríamos ficado com uma vacina só não cabe. Estamos tentando adquirir todas as vacinas. Eu sou testemunha do esforço de logística para isso”, afirmou.
Ao contrário do discurso adotado por parte do governo ao longo da pandemia, que defendeu a volta à “normalidade” e ao trabalho apesar do aumento no número de casos da doença e de mortes, Guedes pediu que as pessoas se cuidem.
“Espero que todos se cuidem, saúde e vacinação em massa são críticos, são fatores críticos de desempenho econômico também. Então, para que a economia possa voar novamente, nós precisamos acelerar essa vacinação em massa”, disse.
Congresso
O ministro afirmou que espera que o Congresso retome a pauta de reformas e vote as propostas que já estão em análise tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados. Guedes citou os projetos de privatizações e a reforma tributária.
“Vamos limpar a pauta. Está lá todo o destravamento da nossa retomada, o desafio de transformar essa recuperação cíclica baseada em consumo em uma retomada sustentável do crescimento, baseada em investimento”, disse.
O ministro tem reclamado da demora do Congresso em aprovar as propostas de privatizações. Entre os projetos que estão parados está o que permite a privatização da Eletrobras.
No domingo, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, comunicou que deixará a empresa por motivos pessoais. A avaliação de economistas é que a saída de Ferreira deve atrasar ainda mais a reformulação da estatal.
Vídeos: assista a reportagens sobre as vacinas contra a Covid-19
Segundo a entidade, situação financeira da indústria da construção melhorou no quarto trimestre de 2020 mas a confiança dos empresários recuou no começo deste ano. A falta de insumos, ou o custo elevado, foi o principal problema enfrentado pelo setor de construção no no quarto trimestre do ano passado, de acordo com empresas ouvidas em levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira (25).
A Sondagem da Indústria da Construção Civil ouviu 445 empresas entre 4 e 15 de janeiro. A escassez ou alto custo do material foi apontada por 50,8% dos entrevistados. Em seguida aparecem a elevada carga tributária e a burocracia excessiva, com respectivamente 26,8% e 24,1% das respostas.
De acordo com a entidade, a situação financeira da indústria da construção melhorou no quarto trimestre de 2020 e a satisfação com a margem de lucro operacional também avançou. Por outro lado, o acesso ao crédito tornou-se mais difícil.
Construção civil vive alta nas contratações e vagas de emprego devem crescer em 2021
A confiança dos empresários da indústria da construção recuou 3,2 pontos em janeiro de 2021, para 56,9 pontos. Mas como o índice permanece acima dos 50 pontos, ainda indica confiança dos empresários, informou a CNI.
"A construção espera maior crescimento para compra de insumos, atividade e emprego nos próximos seis meses. A confiança dos empresários da construção, por outro lado, caiu, refletindo maior pessimismo com relação ao estado atual da economia brasileira”, avaliou o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
Já a chamada "utilização da capacidade operacional", ou seja, o nível de uso do parque industrial, caiu de 63% para 62%. Mesmo assim, o indicador atingiu o maior nível para o mês de dezembro desde 2014.
VÍDEOS: veja as últimas notícias de economia

Bancos, montadoras e companhias dos setores de turismo e lazer estiveram entre as maiores quedas do dia. Passageiros usam máscara na Estação de Waterloo, em Londres, no primeiro dia do novo lockdown na Inglaterra Justin Tallis/AFP Os principais índices da Europa encerraram a sessão em queda consistente, pressionados pelos temores renovados dos investidores com medidas adicionais de restrição para conter o avanço da pandemia do coronavírus no continente. O índice Stoxx 600 Europe encerrou a sessão em queda de 0,83%, aos 405,13 pontos. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,84%, aos 6.638,85 pontos, enquanto o DAX, de Frankfurt, recuou 1,66%, aos 13.643,95 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 1,57%, aos 5.472,36 pontos. Em Milão e Madri, as referências perderam 1,60% e 1,73%, respectivamente. Presidente da China critica 'mentalidade da Guerra Fria' em Fórum de Davos A União Europeia (UE) propôs nesta segunda-feira que os 27 países do bloco imponham mais restrições às viagens como forma de conter a disseminação de novas variantes da Covid-19. Em meio a preocupações relacionadas ao atraso na entrega de vacinas na região, a Comissão Europeia, o braço executivo da UE, pediu hoje que os países reforcem os testes e as quarentenas para os viajantes, temendo que as mutações mais transmissíveis do vírus possam sobrecarregar os hospitais. Ao mesmo tempo, notícias de que o Reino Unido e a França devem adotar medidas ainda mais duras de restrição pressionou de maneira generalizada os ativos da região. As ações do setor de turismo e lazer terminaram em queda de 2,48%. Em Londres, as ações da IAG caíram 7,65%, da Easyjet recuaram 6,66% e da Carnival perderam 6,51%. Os bancos também foram destaques negativos, com perdas de 3,06% para o setor. As ações do Commerzbank fecharam em queda de 5,50% e do ING Group recuaram 4,51%. Premiê britânico diz que variante do coronavírus pode ser mais letal Dados de confiança empresarial mais fracos do que o esperado na Alemanha também contribuíram para a fraqueza observada nos ativos de risco. O índice caiu para 90,1 pontos em janeiro, de 92,2 no período anterior, de acordo com dados divulgados mais cedo pelo Instituto ifo, em meio às restrições para conter o avanço da pandemia. O dado ficou abaixo da expectativa dos economistas consultados pelo The Wall Street Journal, de leitura a 91,9 pontos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

Eletrobras anunciou no domingo a renúncia de seu presidente. Na BR, ele vai assumir cargo que é de Rafael Grisolia. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. Ueslei Marcelino/Reuters O atual presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, vai assumir o comando da BR Distribuidora, afirmou nesta segunda-feira (25) a empresa, que já foi subsidiária da Petrobras. No domingo, a Eletrobras comunicou que Ferreira Junior renunciou ao cargo na estatal. Em fato relevante, a empresa afirma que a decisão foi tomada por motivos pessoais. Ferreira Jr. ficará no cargo até o dia 5 de março para fazer transição para seu sucessor, que ainda será indicado. Ele deve fazer um pronunciamento nesta segunda-feira (25). Na BR, ele foi indicado para assumir a presidência no lugar de Rafael Grisolia, que vai deixar a companhia no final deste mês. Renúncia do presidente da Eletrobras torna privatização mais difícil Ana Flor: Renúncia de presidente da Eletrobrás tem relação com sucessão no Congresso Transição Ferreira Jr. pode ter que cumprir quarentena antes de assumir a BR. A partir de 1 de fevereiro, e até que ele possa assumir o posto, a Companhia será liderada interinamente pelo Diretor Executivo de Operações e Logística, Marcelo Bragança, que será apoiado por um comitê de transição. Saída da Eletrobras A saída do executivo, que antes da Eletrobras presidiu por 18 anos a CPFL Energia, vem após poucos avanços na desestatização - Ferreira Jr. é grande defensor da privatização da empresa. No cargo desde julho de 2016, ele foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer. Depois, foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal, sob expectativas de que liderasse a continuidade de planos para a privatização da companhia. Em dezembro, o governo anunciou que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais a da Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro. A expectativa da pasta era que o projeto fosse aprovado ainda no primeiro semestre. Mas, na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que não haverá prejuízo se a votação pelo Congresso Nacional da privatização da companhia ficar para o segundo semestre deste ano. O governo prevê levantar cerca de R$ 16 bilhões com a privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização da companhia por meio da emissão de novas ações e envolve pagamento de outorgas à União. O governo anterior, de Michel Temer, falava em promover uma desestatização da Eletrobras, por meio de uma operação em que a empresa emitiria novas ações e diluiria a fatia governamental na companhia para uma posição minoritária. A gestão Bolsonaro passou a adotar o termo "capitalização" para se referir ao processo. Último balanço mostra que a Eletrobras teve lucro de R$ 95,764 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 86,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o ganho ficou em R$ 715,872 milhões. A empresa justificou a queda do lucro ao aumento das provisões por redução na geração de energia, por processos judiciais e de contratos onerosos. Assista as últimas notícias de economia
Segundo a Receita Federal, arrecadação somou R$ 1,479 trilhão no ano passado. Queda é reflexo de desaceleração da economia e de medidas do governo para enfrentamento da crise. A arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais registrou queda real (descontada a inflação) de 6,91% em 2020, para R$ 1,479 trilhão, informou a Secretaria da Receita Federal nesta segunda-feira (26).
É o pior resultado para um ano fechado desde 2010, ou seja, em dez anos. Quando corrigida pela inflação, a arrecadação em 2020 ficou em R$ 1,526 trilhão.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que considerou o resultado da arrecadação excelente, levando-se em consideração a crise econômica provocada pela pandemia da Covid-19.
Segundo o ministro, a queda registrada no ano passado ficou abaixo da prevista por economistas.
“A queda de arrecadação foi bem abaixo do que estava previsto no início do ano pelos economistas brasileiros, pelas agências que acompanham a situação econômica brasileira”, afirmou.
“Uma queda de 3,75% [queda nominal, que não considera a inflação] num ano em que enfrentamos o maior desafio da economia brasileira, jamais enfrentado antes, que foi um total colapso da mobilidade social, isso é um resultado que eu considero excelente, dada a situação”, afirmou.
Motivos para a queda na arrecadação
A queda na arrecadação de 2020 é reflexo da pandemia do novo coronavírus, que gerou tombo da economia brasileira, além de medidas do governo e de empresas para enfrentar a crise.
A previsão de analistas do mercado financeiro é de que a retração tenha ficado em 4,32%. Já a estimativa mais recente do governo aponta para uma queda de 4,5%. O resultado oficial do PIB de 2020 será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em março.
No ano passado, empresários lançaram mão de compensações tributárias a que tinham direito, o que ajudou a derrubar os valores arrecadados pelo governo. Essas compensações são feitas por empresas que pagaram tributos a mais no passado.
Em 2020, as compensações de impostos somaram R$ 167,679 bilhões. Em 2019, haviam ficado em R$ 105,554 bilhões.
Como medida para aliviar o caixa das empresas em meio à crise gerada pela pandemia, o governo adiou no ano passado a data para pagamento de alguns impostos. Entretanto, dos R$ 85,154 bilhões em impostos adiados, R$ 64,397 bilhões entraram nos cofres públicos. Segundo a Receita, essa diferença ocorreu porque:
R$ 9,937 bilhões foram compensados pelas empresas
R$ 1,121 bilhão ingressará em 2021 (oitava cota do IRPF)
R$ 9,115 bilhões representam "outras situações".
Outro fator que contribuiu para a queda da arrecadação foi a redução de alguns tributos, como o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) e, também, o Imposto de Importação de produtos médicos ligados ao combate à Covid-19.
Somente a redução do IOF gerou uma perda de R$ 19,690 bilhões no último ano, segundo dados da Receita Federal.
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Pesquisa foi feita por telefone entre os dias 20 e 21 de janeiro de 2021, com 2.030 brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (25) pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra que 69% dos brasileiros que receberam o Auxílio Emergencial do governo não encontraram outra fonte de renda para substituir o benefício, que acabou ao final do ano passado. Os percentuais do levantamento são: Fonte de renda X Auxílio Emergencial Economia G1 A pesquisa também questionou se os entrevistados pediram o benefício. As respostas foram: 40% sim 60% não Entre os entrevistados que pediram o Auxílio Emergencial: 1% receberam 1 parcela 2% receberam 2 parcelas 6% receberam 3 parcelas 8% receberam 4 parcelas 19% receberam 5 parcelas 12% receberam 6 parcelas 8% receberam 7 parcelas 16% receberam 8 parcelas 18% não receberam nenhuma parcela 10% disseram não saber Os entrevistados também foram perguntados se economizaram dinheiro para quando o Auxílio acabasse. Veja as respostas: 38% sim 62% não Foi perguntado ainda se o entrevistado ja parou de receber as parcelas. Confira: 89% sim 11% não A pesquisa Datafolha foi realizada entre os dias 20 e 21 de janeiro de 2021, com 2.030 pessoas, por telefone. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Assista as últimas notícias de economia: o

Investidores estão otimistas com os balanços depois dos resultados favoráveis da Netflix Inc na semana passada. O Nasdaq bateu um novo recorde nesta segunda-feira (25), com os mercados se preparando para uma semana movimentada de balanços de gigantes de tecnologia, enquanto ações sensíveis aos ciclos econômicos devolveram ganhos recentes. As empresas que ganham com o isolamento social, incluindo Microsoft Corp, Facebook Inc e Apple Inc, subiam entre 1,7% e 4,3%, com investidores otimistas com seus balanços depois dos resultados favoráveis da Netflix Inc na semana passada. A Microsoft, que deve divulgar seus resultados na terça-feira, subia 0,7% com a Wedbush elevando seu preço-alvo para as ações da fabricante de software com a expectativa de um maior crescimento em seus negócios de nuvem para 2021. "Todos os olhos estão voltados para o setor de tecnologia, pois agora ele tem a chance de recuperar um pouco da força que perdeu nos últimos meses", disse Thomas Hayes, presidente da Great Hill Capital em Nova York. O setor de tecnologia da S&P 500 subia 1,1%, enquanto a Tesla Inc tinha alta de 6,1% antes da divulgação de seus resultados trimestrais na quarta-feira. O lucro das empresas do S&P 500 deve aumentar 23,7% este ano, depois de ter caído 14,1% em 2020, de acordo com a Refinitiv. Os investidores estão esperançosos de que as autoridades do governo Joe Biden possam afastar as preocupações dos republicanos de que sua proposta de alívio à pandemia de 1,9 trilhão de dólares é muito cara, mesmo com legisladores de ambas as partes concordando que levar a vacina Covid-19 aos americanos deve ser uma prioridade. Os preços das ações do Facebook são exibidos dentro da Nasdaq, em imagem de arquivo Shannon Stapleton/Reuters "Estamos focados em duas coisas esta semana, se a grande tecnologia pode entregar, o que estamos bastante otimistas, e se o Congresso pode seguir em frente com o pacote de estímulo que o mercado está antecipando", disse Hayes. Os principais índices de Wall Street atingiram recordes históricos na semana passada na esperança de uma reabertura econômica total e distribuição eficiente de vacinas em todo o país, que sofre de mais de 175 mil novos casos diários de Covid-19 e milhões de desempregados. No entanto, o índice Dow Jones e o S&P 500 penavam para acompanhar o rali do Nasdaq nesta segunda-feira, com ganhadores recentes, incluindo setores como financeiro, de energia e industrial sofrendo perdas. Assista as últimas notícias de economia

Usado em substituição ao glifosato, produto químico que é um dos componentes do 'agente laranja' é usado contra pragas da soja no Estado — mas, levado pelo vento, contamina vinhedos Maior parte dos pesticidas considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente é vendidos a países pobres ou emergentes Getty Images Há cerca de 15 anos, a Campanha gaúcha — a metade sul do Rio Grande do Sul — começou a entrar na lista das regiões produtoras de uvas e vinhos finos do mundo. Entre 2000 e 2015 sua participação no mercado nacional cresceu de 12%, para 20%. Mas a produção de vinho na região está ameaçada. Usado nas plantações de soja, o agrotóxico 2,4-D tem contaminado as videiras vizinhas, causando grandes prejuízo aos vitivinicultores — e levando muitos deles a desistir da atividade. Brasil bate novo recorde de liberação de agrotóxicos em 2020 É o caso de Jacenir Freitas Soares, que tem sete hectares de vinhedo das uvas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc no munícipio de Lavras do Sul, a 322 km de Porto Alegre. "Antes da chegada da soja na região — e com ela, o 2,4-D — , eu colhia 24 toneladas da primeira e 40 da segunda", conta. "No ano passado, a queda da produção foi de cerca de 50%. Colhi 13,5 toneladas de Sauvignon e 20,3 de Franc. Assim não vai dar para continuar. Em 2022, vou cortar as parreiras e parar de produzir." O agrotóxico, quando aplicado de forma incorreta ou em condições atmosféricas inadequadas, é levado pelo vento (fenômeno chamado de deriva) e pode chegar a 20 ou 30 km de distância do ponto de origem. Com a deriva, ele atinge os vinhedos vizinhos, causando a queda da produção de uvas e, consequentemente, de vinho. Tecnicamente chamado de ácido diclorofenoxiacético, ele é um herbicida hormonal (que mimetiza alguns hormônios das plantas) desenvolvido na década de 1940. Esse químico se tornou mais conhecido, no entanto, durante a Guerra do Vietnã (1959-1975, com a participação dos Estados Unidos a partir de 1965), quando associado ao 2,4,5-T ou ácido 2,4,5-triclorofenoxiacético. Essa combinação era usada para produzir o famoso agente laranja, empregado pelo Exército americano para desfolhar as matas daquele país e facilitar a localização de soldados inimigos. Hoje, o 2,4-D é utilizado nas lavouras de soja antes do plantio para eliminar as plantas consideradas pragas para a cultura. Grandes culturas de soja e milho transformaram o Brasil no principal comprador de agrotóxicos do mundo AFP Três fatores em três momentos diferentes deram origem ao problema de contaminação com o 2,4-D, segundo o agrônomo Aldo Merotto Junior, da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). "O primeiro foi a expansão de áreas cultivadas no sistema de plantio direto (um sistema de manejo do solo), no final dos anos 90", conta. "Até então, o herbicida 2,4-D era usado na cultura do trigo e, no inverno, em áreas cultivadas em plantio direto para aplicações em pré-semeadura, nas regiões que estavam iniciando o uso desta tecnologia (Planalto do Rio Grande do Sul e Sudoeste do Paraná)." Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? No final da década de 1990, o plantio direto se difundiu para outras áreas da região sul do Brasil, e assim passou a estar próximo de culturas sensíveis ao 2,4-D, como as videiras, quando então os danos passaram a acontecer com mais frequência. "O segundo fato foi o surgimento de plantas daninhas resistentes ao herbicida glifosato (muito usado nas lavouras de soja) e a necessidade de maior utilização do 2,4-D", explica Merotto. "Isto ocorreu de forma mais intensa a partir de 2010." O terceiro fator, diz, foi a recente e grande expansão da cultura da soja na Campanha gaúcha, a partir de 2015. De acordo com o agrônomo Norton Victor Sampaio, professor dos cursos de Enologia e Agronegócio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), os primeiros casos de 2,4-D danificando vinículas foram registrados nas regiões de Napa Valley e Santa Helena, no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos. "Mas aqui na nossa região foi em 2016, 2017 que começaram a aparecer os estragos, e a partir de 2018, ficaram mais intensos e começaram realmente a causar danos seríssimos", afirma Sampaio Substitutivo do glifosato A Cooperativa São José, de Jaguari, a 411 km de Porto Alegre, também tem tido prejuízos desde 2013, afirma o técnico em vitivinicultura (produção de uva e vinho), Alexandre Maia. A cooperativa tem 58 produtores associados e capacidade de produção e armazenamento de 1,6 milhão de litros de vinho, mas a queda de produtividade desde então chegou a 40% na média — atingindo 70% em algumas propriedades, diz Maia. LISTA: os agrotóxicos mais vendidos O problema começou, afirma, quando a buva, uma erva daninha da soja, adquiriu resistência ao herbicida glifosato. "O 2,4-D foi então integrado ao manejo de pré-plantio da soja para substituit o glifosato, pois seu princípio ativo controla as pragas de folhas largas (como a buva)", explica. De acordo com Maia, o 2,4-D atinge o sistema vegetativo das videiras, causando graves danos nas brotações e fazendo com que as plantas parem de se desenvolver. Ele leva ao fechamento nas folhas novas, diminuindo o vigor e assim o potencial produtivo dos vinhedos. Em casos mais graves, causa morte das plantas e sua erradicação. "Os prejuízos vêm aumentando ano a ano", conta. O 2,4-D começou a ser usado em substituição ao glifosato AFP Os pesquisadores da Unipampa calcularam os prejuízos dos produtores em dinheiro. "Para 2019, concluímos que foi de R$ 100 milhões, e em 2020 de R$ 200 milhões, somente na viticultura", revela Sampaio. Mas esse número pode aumentar, diz Sampaio, já que não se sabe como vai ser o comportamento futuro dos vinhedos que estão já no terceiro ano seguido de forte impacto do 2,4-D. "Pode ser que até que eles sejam perdidos", diz. "Já existem vários produtores que estão desistindo, eliminando suas videiras, porque o custo de produção, do trabalho e da mão de obra é bastante alto, e o prejuízo vem se aprofundando cada vez mais." Sampaio diz que é preciso levar em conta também que o problema afeta toda uma cadeia produtiva que está se instalando na região. "Há prejuízos não só da produção de uva, mas em toda a cadeia produtiva, como trabalho, mão de obra, a uva que não vai para a vinícola, a vinícola que não produz o vinho, o mercado que não trabalha", explica Sampaio. "Ou seja, todos os elos da cadeia produtiva somados com certeza contabilizariam bem mais que esses R$ 200 milhões aqui na região da Campanha do Rio Grande do Sul." Sem indenização Para piorar, os produtores de uva e vinho têm dificuldade para conseguir indenização dos prejuízos. É muito difícil identificar a lavoura de soja de onde veio o agrotóxico, explicam. As vinícolas estão rodeadas de lavouras de soja e é impossível determinar de qual delas veio o 2,4-D, que pode viajar pela deriva até 30 km. "Além disso, há a morosidade da Justiça", diz Soares. "Há muitas ações pedindo indenização, mas o processo é muito demorado." Como reduzir a chance de ingerir resíduos No dia 16 de dezembro do ano passado, a Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha e a Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã (Agapomi) (cultura que também vem sendo prejudicada pela deriva do 2,4-D), entraram com uma ação civil pública contra o governo do Rio Grande do Sul, solicitando a suspensão temporária do uso agrotóxico em todo o Estado. Elas querem que o herbicida fique proibido "até que sejam delimitadas zonas de exclusão, ou seja, implementado o efetivo monitoramento e fiscalização da aplicação do 2,4-D, para evitar a deriva em culturas sensíveis". Como a ação ainda não foi julgada, os representantes das duas associações, por recomendação de seus advogados, não quiseram dar entrevista à BBC Brasil. O 2,4-D causa problemas nas videiras, como aparecimento de cachos sem bagas Jacenir Freitas Soares Apesar dos problemas, a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) do Rio Grande do Sul afirma que "a situação está melhorando". No final do ano passado, o órgão divulgou um relatório com dados de um levantamento, realizado por seus técnicos de agosto a dezembro, referente à safra de uva de verão 2020/2021. Segundo o documento, houve redução de 25,89% (de 88% para 62,34%) nas amostras de vinhedos contaminadas por 2,4-D, em relação à safra anterior. O número de propriedades atingidas também diminuiu, de 110, em 2019, para 89, em 2020. De acordo com Rafael Friedrich de Lima, chefe da Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários da SEAPDR, a secretaria tem recebido denúncias e coletado material vegetal para verificar quais compostos estão presentes na deriva. "A SEAPDR realiza também a fiscalização do cumprimento das normas legais", afirma. "Sempre que os fiscais estaduais agropecuários constatam alguma irregularidade é lavrado auto de infração, que vai gerar processo administrativo, podendo acabar em multa." O vice-diretor da Associação dos Produtores de Soja do Rio Grande do Sul (Aprosoja-RS), Luís Fernando Marasca Fucks, reconhece que a contaminação das videiras pelo 2,4-D "tem acontecido". Mas ele afirma que ela aconteceu devido ao manejo incorreto do agrotóxico. De acordo com ele, nem todos os produtores usam técnicas e equipamentos apropriados e eficientes. "Mesmo os aparelhos mais simples dispõem de tecnologias de bico adequados, de adjuvantes (substâncias que tornam as gotículas do agrotóxico mais pesadas, evitando que elas sejam elevadas pelo vento) e boas práticas de aplicação", afirma. "Mas elas (as regras) não são obedecidas por alguns poucos produtores de soja e aplicadores do produto. Então, ocorre a deriva, que é uma situação que acontece com qualquer produto se não forem seguidas as recomendações para a pulverização." Ele afirma que, entre as práticas corretas, está a observância das melhores horas do dia para a aplicação: as que têm as menores temperaturas possíveis. O recomendado é pulverizar o herbicida de manhã cedo ou mais à noite, quando as temperaturas são mais baixas a umidade relativa do ar é maior. "Isso evita a deriva e a evaporação das gotículas menores, quando elas não atingem o solo, ficam em suspensão no ar e evaporam. E aí qualquer brisa as leva para áreas vizinhas", explica Fucks. O herbicida queima flores de videiras Jacenir de Freitas Soares Segundo Domingos Velho Lopes, presidente do Conselho Superior da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), foram organizados cursos de treinamento para capacitar produtores e aplicadores para fazerem a pulverização correta. "Em 2018, foi criado um grupo de trabalho para tratar do problema do 2,4-D, liderado pelo Ministério Público do Estado, junto com a SEAPDR e entidades representativas do setor agropecuário gaúcho", conta. O grupo constatou que nos anos de 2018, 2019 e 2020 houve problemas de deriva do herbicida que afetaram algumas propriedades do Rio Grande do Sul com culturas sensíveis, como uva, maçã e noz, por exemplo. "Foi verificado que o problema era o equipamento de pulverização ou fatores climáticos não ideais", explica Lopes. "Para resolver isso, foram elaboradas as três instruções normativas que estabelecem regras para a aplicação." O grupo de trabalho também descobriu que a contaminação de videiras e outras culturas sensíveis ao agrotóxico se concentrava em 24 municípios. "Então foi feito em todos eles um treinamento forte de orientação, não só dos aplicadores, mas também do produtor rural", assegura Lopes. "Este é o norte, a boa capacitação, para que sejam respeitadas as condições climáticas e as técnicas de boas práticas agronômicas, para que a aplicação seja feita dentro das normas." Lopes diz que é um "problema pontual". "Se pensarmos que temos 6 milhões de litros de 2,4-D aplicados no Estado, numa média de 1 a 1,5 litro por hectare, teremos entre 4 milhões e 5 milhões de hectares com o herbicida", afirma. "Se temos cerca de 80 resultados positivos de contaminação isso quer dizer que é quase insignificante. Claro que para quem sofreu a deriva isso é um problema gravíssimo. E quem executou mal a aplicação vai ter problema grave, porque não pode desrespeitar as regras de pulverização." "(O problema) deve ser muito bem analisado e o que o grupo de trabalho está fazendo está surtindo efeito", diz. "Tenho certeza que no momento que a vida voltar ao normal e os cursos de treinamento forem intensificados, os resultados vão ser cada vez melhores." Soares, o produtor de Lavras do Sul, não está confiante nisso. "Formei o vinhedo em 2000 e 2001, com mudas clonadas compradas na Itália e na África do Sul", conta. "Investi R$ 68 mil e o vizinho com dois baldes de 2,4-D gastou menos de R$ 500 e derrubou quase todo a carga [produção] das videiras. Eles contabilizam lucros com a soja e eu somo prejuízo na uva." Ele diz que na época em que plantou o vinhedo, não havia lavoura de soja na região e seus vizinhos usavam as terras para a pecuária. "Hoje minha propriedade está cercada pela nova cultura — o produtor mais próximo fica a 50 metros", diz. "Com o vento, a deriva do 2,4-D atinge pelo menos 20 km. Não dá para continuar, pois os custos são altos e o retorno financeiro pequeno." "Vou trabalhar nessa safra e na de 2022, porque tenho as minhas dívidas que o agrotóxico me deixou de herança. É com aperto no coração que terei que acabar com as videiras, que tinha plantado para deixar para minha filha e meus netos."
Há duas semanas, banco anunciou dois PDVs com previsão para redução do número de funcionários em 5 mil. O conselho de administração do Banco do Brasil aprovou a revisão de sua política de remuneração aos acionistas e estabeleceu o percentual de 40% do lucro líquido a ser distribuído referente ao exercício de 2021 via dividendos e/ou juros sobre o capital próprio (JCP).
O percentual representa um aumento frente ao percentual de 35,29% aprovado para o exercício de 2020, conforme fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira (25).
Há duas semanas, o Banco do Brasil anunciou a abertura de dois Programas de Demissão Voluntária com a previsão de adesão de cerca de 5 mil funcionários. O banco também deve fechar 361 unidades - 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento - no primeiro semestre deste ano.
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De acordo com a ONG, a pandemia tem o potencial de aumentar a desigualdade econômica em quase todos os países ao mesmo tempo – algo que acontece pela primeira vez desde que as desigualdades começaram a ser medidas há mais de 100 anos. Mulheres foram as mais impactadas pela pandemia, diz Oxfam Fahad Kaizer/UN Women Enquanto as mil pessoas mais ricas do mundo recuperaram as perdas econômicas durante a pandemia em apenas nove meses, os mais pobres vão levar pelo menos 14 anos para conseguir repô-las, mostra o relatório O Vírus da Desigualdade, divulgado pela Oxfam nesta segunda-feira (25), na abertura do Fórum Econômico Mundial realizado em Davos, na Suíça. De acordo com a ONG, a pandemia tem o potencial de aumentar a desigualdade econômica em quase todos os países ao mesmo tempo – algo que acontece pela primeira vez desde que as desigualdades começaram a ser medidas há mais de 100 anos. “O vírus matou mais de 2 milhões de pessoas no mundo e tirou emprego e renda de milhões de pessoas, empurrando-as para a pobreza. Enquanto isso, os mais ricos – indivíduos e empresas – estão prosperando como nunca”, diz a ONG. Em fevereiro de 2020, os mais ricos tinham 100% de suas fortunas. Em março, essa riqueza caiu para 70,3%, voltando aos 100% em novembro. Para se ter uma ideia da velocidade da recuperação, os mais ricos do planeta levaram cinco anos para recuperar o que perderam durante a crise financeira de 2008. Em todo o mundo, os bilionários acumularam US$ 3,9 trilhões entre 18 de março e 31 de dezembro de 2020 – a riqueza total deles hoje é de US$ 11,95 trilhões, o equivalente ao que os governos do G20 gastaram para enfrentar a pandemia. Só os 10 maiores bilionários acumularam US$ 540 bilhões nesse período – o suficiente para pagar pela vacina contra a Covid-19 para toda a população mundial e garantir que nenhuma pessoa seja empurrada para a pobreza, destaca a Oxfam. Pandemia levou à perda de 255 milhões de empregos em 2020, diz OIT “A pandemia escancarou as desigualdades – no Brasil e no mundo. É revoltante ver um pequeno grupo de privilegiados acumular tanto em meio a uma das piores crises globais já ocorridas na história. Enquanto os super-ricos lucram, os mais pobres perdem empregos e renda, ficando à mercê da miséria e da fome”, afirma Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil. Mulheres são mais afetadas Segundo a Oxfam, as mulheres são maioria nos empregos mais precários, justamente aqueles que foram, globalmente, mais impactados pela pandemia. Se elas tivessem o mesmo nível de representação que os homens nesses empregos, 112 milhões de mulheres não estariam mais sob o risco de perder sua renda ou empregos. É o caso, por exemplo, das áreas de saúde e assistência social que, além de serem mal remuneradas e desvalorizadas, também expõem mais as mulheres aos riscos de contaminação por Covid-19. Desigualdade de raça tira vidas Nos Estados Unidos, 22 mil pessoas negras e hispânicas ainda estariam vivas se tivessem a mesma taxa de mortalidade por Covid-19 que as pessoas brancas. As taxas de contaminação e mortes são maiores em áreas mais pobres de países como França, Espanha e Índia. Na Inglaterra, essas taxas são o dobro nas regiões mais pobres em comparação com as mais ricas. Imposto temporário ajudaria, diz ONG De acordo com a Oxfam, um imposto temporário sobre os lucros obtidos pelas 32 corporações globais que mais lucraram durante a pandemia poderia arrecadar US$ 104 bilhões em 2020. Isso é o suficiente para providenciar auxílio desemprego para todos os trabalhadores e trabalhadoras afetados durante a pandemia e também para dar apoio financeiro para todas as crianças e idosos em países de renda baixa ou média. “A desigualdade extrema não é inevitável, mas uma escolha política. Os governos pelo mundo precisam utilizar esse momento de grande sofrimento para construir economias mais justas, igualitárias e inclusivas, que protejam o planeta e acabem com a pobreza”, afirma Katia Maia. Para ela, a recuperação econômica tem que incluir as pessoas em situação de vulnerabilidade, ou seja, não pode haver recuperação econômica sem responsabilidade social. Assista a mais notícias de Economia:

Panorama econômico global continua incerto e que as emergências de saúde pública 'podem muito bem se repetir' no futuro, disse Xi Jingping. O presidente da China, Xi Jinping, pediu nesta segunda-feira (25) que o mundo fortaleça a coordenação de políticas macroeconômicas e aumento o papel do G20 na governança econômica global, ao apontar uma recuperação "bastante instável" da pandemia de coronavírus. Falando em uma reunião virtual do Fórum Econômico Mundial - encontro geralmente realizado em janeiro na estância de esqui suíça de Davos, mas cuja reunião presencial foi adiada em virtude da pandemia -, Xi disse que o panorama econômico global continua incerto e que as emergências de saúde pública "podem muito bem se repetir" no futuro. O presidente chinês Xi Jinping, em imagem de arquivo Carlos Garcia Rawlins/Reuters Xi, em sua primeira participação no fórum desde sua defesa vigorosa do livre comércio e da globalização em um discurso em Davos em 2017, adotou um tom semelhante desta vez, defendendo o multilateralismo como saída para os desafios atuais em um discurso de cerca de 25 minutos. "Deveríamos construir uma economia mundial aberta. Descartar padrões, regras e sistemas discriminatórios e excludentes e remover barreiras ao comércio, investimento e interações tecnológicas", disse. O G20 deveria ser reforçado para ser o "principal fórum de governança econômica global", e o mundo deveria "se engajar em uma coordenação de políticas macroeconômicas mais estreita", acrescentou Xi. A comunidade internacional deveria ser governada de acordo com regras e consenso acertados por todos os países, ao invés de um ou vários emitirem ordens, disse ele, sem identificá-lo. Assista as últimas notícias de economia
Empresa de tratamento de resíduos definiu faixa de preço de ações entre R$ 20 e R$ 27. A Orizon Valorização de Resíduos definiu a faixa indicativa de preço na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) entre R$ 20 e R$ 27. Considerando o meio da faixa, de R$ 23,50, e a oferta-base de 20.330.219 ações, a operação pode movimentar R$ 477,760 milhões.
Há ainda possibilidade de um lote adicional de 4.066.043 ações e suplementar de 3.049.532 ação. Nesse caso, a oferta subiria para R$ 644,976 milhões, ainda considerando o meio da faixa indicativo.
A oferta será precificada no dia 11 de fevereiro. A companhia será negociada no Novo Mercado da B3, sob o ticker ‘ORVR3’.
A Orizon atua no tratamento e destinação final de resíduos perigosos e não perigosos; exploração do biogás, energia e créditos de carbono; beneficiamento de resíduos (waste-to-energy); e serviços de engenharia ambiental. Em 2020, foi uma das companhias que mais gerou créditos de carbono certificados no país, de acordo com dados da ONU.
Fundada em 1999, a Orizon possui ecoparques localizados nos municípios de Nova Iguaçu, São Gonçalo e Barra Mansa, no Rio de Janeiro; João Pessoa, na Paraíba; e Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Tem ainda uma unidade de incineração para resíduos perigosos e não perigosos em Belford Roxo, uma unidade especializada no tratamento de ascarel em Rio Bonito e uma estação de transferência de resíduos em Duque de Caxias, todas no Rio.
Nos nove primeiros meses de 2020, teve receita de R$ 288,95 milhões, com lucro líquido de R$ 17,18 milhões. A companhia é comandada por Milton Pilão Júnior.
Os recursos líquidos provenientes da oferta primária serão destinados para: investimentos (27,5%); aquisições potenciais (37,5%); amortização de dívida (18,5%); e capital de giro (16,5%). No item “amortização de dívida”, a Orizon pretende pagar R$ 62,450 milhões em cédulas de crédito bancário emitidas em favor do Credit Suisse, que é o coordenador líder da oferta.
Os principais acionistas da Orizon são a holding Inovatec Participações, que tem uma fatia de 73,41% e pode cair para até 50,00% se forem exercidos os lotes adicional e suplementar; a gestora Spectra, que tem 22,29% e pode cair para até 9,50%; e a gestora Jive, que tem 1,50% e pode zerar sua participação.
A oferta é coordenada por Credit Suisse, BTG Pactual e XP.
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Jay Y. Lee foi considerado culpado em caso de corrupção envolvendo ex-presidente da Coreia do Sul e recebeu pena de 30 meses de prisão. Jay Y. Lee, vice-presidente do conselho de administração da Samsung, chegando a tribunal em Seul 18 de janeiro de 2021. Reuters/Kim Hong-Ji O herdeiro e vice-presidente do conselho de administração da Samsung, Lee Jae-yong, não irá apelar da sentença de prisão de dois anos e meio por suborno imposta pela Justiça sul-coreana, segundo o seu advogado. O executivo foi condenado por corrupção e desvio de fundos no escândalo que causou o impeachment e prisão em 2017 da ex-presidente sul-coreana Park Geun-hye. Lee assumiu a liderança da Samsung desde que seu pai, Lee Kun-hee renunciou por problemas de saúde. O patriarca faleceu em outubro. Julgamento Depois de um longo processo judicial, o Tribunal Superior de Seul considerou Lee culpado de suborno, apropriação indevida e dissimulação de receitas no valor de cerca de 8,6 bilhões de won (cerca de R$ 41,4 milhões). A sentença foi dada na segunda passada (18). O entendimento da justiça sul-coreana é que Lee Jae-yong pagou propina à amiga da ex-presidente em troca de privilégios concedidos pelo governo à empresa (saiba mais abaixo). "O vice-presidente Lee aceita humildemente a decisão e decidiu não recorrer", anunciou seu advogado, Lee In-jae, em um comunicado nesta segunda-feira (25). A decisão de não apelar da condenação pode significar que a gigante da tecnologia quer virar a página do escândalo. A promotoria, que havia pedido nove anos de prisão contra Lee, anunciou nesta segunda (25) que também não irá recorrer, segundo a agência de notícias AFP. Histórico do processo O processo de Lee começou em 2017, quando ele foi julgado por subornar uma autoridade ligada à ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye. O herdeiro da Samsung cumpriu um ano de prisão e saiu após um tribunal de apelações suspender o processo em 2018. Em 2019, a Suprema Corte do país ordenou que o executivo de 52 anos fosse julgado novamente, o que resultou na condenação de 30 meses de prisão. Com parte da pena já cumprida, Lee pode solicitar liberdade condicional a partir de setembro. Se a Samsung recorresse, teria arriscado uma sentença mais alta para Lee e qualquer pedido de liberdade condicional estaria sujeito à decisão final da Suprema Corte, conforme explicou Kim Dae-jong, professor de economia da Universidade Sejong, à AFP. Escândalo com ex-presidente A Samsung é, de longe, o maior dos "chaebols", os impérios industriais familiares que dominam a a Coreia do Sul. Seu faturamento global representa um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) do país e é crucial para a saúde econômica do país. O caso envolvia milhões de dólares que o grupo pagou a Choi Soon-sil, uma confidente da então presidente. Os subornos foram supostamente destinados a facilitar a transição de poder para o chefe do conglomerado, quando o patriarca Lee Kun-hee estava acamado após um ataque cardíaco em 2014. Há duas semanas, o Supremo Tribunal confirmou definitivamente a pena de 20 anos de prisão para a ex-presidente Park Geun-hye. O escândalo voltou a destacar os vínculos preocupantes entre o governo sul-coreano e as grandes famílias que controlam os "chaebols", conglomerados por trás da recuperação do país após a Guerra da Coreia. SAIBA MAIS: Entenda o escândalo que derrubou a ex-presidente da Coreia do Sul em 2016 Em maio de 2020, o herdeiro se desculpou publicamente na mídia, em particular pelo polêmico processo de sucessão que lhe permitiu assumir a liderança do grupo fundado por seu avô Lee Byung-chull. Lee Jae-yong havia até prometido que seria o último na linha de sucessão familiar e que seus filhos não herdariam a companhia. Seu pai e avô também tiveram problemas com a lei, mas nenhum deles cumpriu pena de prisão. Veja vídeos sobre tecnologia no G1

Recursos serão utilizados para viabilizar venda de aeronaves para SkyWest Airlines. Vista da sede da Embraer, em São José dos Campos, interior de SP Luis Lima Jr./Futura Press/Estadão Conteúdo O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou em comunicado aprovação de financiamento de R$ 450 milhões para a Embraer. Os recursos, que serão viabilizados por meio da linha BNDES Exim Pós-Embarque, serão usados para que a empresa brasileira viabilize exportação de aviões brasileiros para a companhia aérea norte-americana SkyWest Airlines. A linha BNDES Exim Pós-Embarque é destinada às empresas brasileiras para auxiliar no financiamento à exportação de bens de fabricação nacional, como máquinas e equipamentos, bens de consumo e serviços a eles associados. Em comunicado sobre o financiamento à Embraer, o banco detalhou que os recursos a serem emprestados à Embraer também são garantidos por seguro de crédito denominado Aircraft Non-Payment Insurance (Anpi), fornecido pelo consórcio de seguradoras privadas Aircraft Finance Insurance Consortium (Afic). A instituição de fomento detalhou que foi a primeira vez que o BNDES faz operação desta natureza com seguro privado de crédito e a primeira operação da Embraer a contar com a garantia Anpi/Afic. No informe, o banco informou que, nesse tipo de financiamento, os recursos do BNDES são desembolsados no Brasil, em reais, para a empresa exportadora brasileira, no caso a Embraer. O financiamento será pago ao banco em dólares pela empresa estrangeira compradora dos bens. Segundo informações apuradas pelo banco, a SkyWest importará aeronaves da Embraer do modelo E175, pertencente à primeira família E-jets. O E175 tem capacidade para transportar até 88 passageiros, detalhou o BNDES. Atualmente há mais de 600 Embraer E175 em operação no mundo, tendo sido um dos modelos menos impactados pela crise mundial causada pela pandemia da Covid-19, segundo informações apuradas pelo banco.

Grupo é formado por associações de 10 países, entre eles Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. Funcionários do Google protestam contra assédio sexual, em dezembro de 2018. REUTERS/Jeenah Moon Trabalhadores da Alphabet, empresa que controla o Google, anunciaram nesta segunda-feira (25) a formação de uma aliança de sindicatos ao redor do mundo. Chamada de Alpha Global, a coalização é composta por 13 sindicatos que representam funcionários em 10 países, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. Não há um sindicato no Brasil. A Alphabet possui mais de 220 mil funcionários contratados e terceirizados ao redor do mundo, segundo o jornal "New York Times". O grupo é afiliado ao UNI Global Union, uma federação sindical baseada na Suíça que representa mais de 20 milhões de trabalhadores em diversos setores. O anúncio da coalizão acontece uma semana depois de trabalhadores da Alphabet nos EUA formarem o próprio sindicato – que atualmente possui mais de 700 filiados. Assim como o sindicato dos trabalhadores da Alphabet nos EUA, a aliança buscará poder de barganha com a companhia por meio da união dos funcionários. Não há nenhum acordo vinculativo entre a união de sindicatos e a Alphabet. SAIBA MAIS: Funcionários da Alphabet formam sindicato nos EUA A UNI Global Union opera dessa forma com outras empresas. Em 2020, ela ajudou a organizar uma greve internacional de trabalhadores da Amazon durante a Black Friday. O protesto pedia por melhores condições de trabalho e transparência sobre o pagamento de impostos. A iniciativa recebeu apoio de mais de 400 parlamentares de 34 países, segundo a agência de notícias Reuters. "Os problemas na Alphabet – e criados pela Alphabet – não são limitados a apenas um país e precisam ser tratados em um nível global", disse Christy Hoffman, secretária-geral da UNI, em comunicado. Entre os objetivos listados pela Alpha Global estão: criação de uma estratégia comum e o apoio das demandas coletivas; trabalhar em conjunto para construir organizações locais que reflitam os valores e interesses dos funcionários; brigar pelos diretos de funcionários diretos da Alphabet, bem como temporários e terceirizados. No total, a aliança inclui sindicatos de Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Irlanda, Itália, Itália, Reino Unido, Suécia e Suíça. Plano de fundo A organização de sindicatos é rara entre trabalhadores do setor de tecnologia. Porém, a relação entre os funcionários e as lideranças executivas da Alphabet se tensionaram nos últimos anos. Em 2018, milhares de trabalhadores deixaram os escritórios e protestaram contra escândalos de assédio sexual e como a empresa lida com esses casos, no chamado “Google Walkout”. O protesto aconteceu após uma reportagem do jornal “New York Times” mostrar que a empresa protegeu Andy Rubin, um alto executivo diretor do sistema Android, acusado de assédio. Ele deixou a empresa com um bônus de US$ 90 milhões. SAIBA MAIS: Funcionárias que promoveram protesto no Google enfrentam retaliação, diz jornal Funcionários do Google protestaram em todo mundo contra assédio sexual em novembro de 2018 Reuters/Stephen Lam Também em 2018, os funcionários do Google escreveram uma carta ao CEO da companhia, Sundar Pichai, pedindo que encerrasse uma parceria com o Pentágono que estaria desenvolvendo um programa de inteligência artificial (IA), chamado Project Maven. A pressão deu certo, a empresa deixou o projeto de lado. No mesmo ano, outra movimentação dos trabalhadores fez com que o Google abandonasse o Projeto Dragonfly, um plano para lançar uma versão censurada dos serviços de buscas on-line na China. No final de 2020, milhares de profissionais do Google e apoiadores acadêmicos assinaram um abaixo-assinado contra a demissão da cientista de inteligência artificial Timnit Gebru. Ela enviou um e-mail interno acusando o Google de "silenciar vozes marginalizadas", após superiores terem solicitado que ela não publicasse um artigo científico ou retirasse seu nome e de colegas. Gebru foi desligada da companhia pouco depois. A companhia agora investiga uma outra pesquisadora sobre ética em inteligência artificial (IA), Margaret Mitchell, por ela supostamente ter baixado um grande número de arquivos e compartilhado com terceiros. Em dezembro passado, o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas acusou o Google de espionar ilegalmente funcionários que organizaram protestos e ter demitido dois deles em retaliação. Veja vídeos sobre tecnologia no G1 A

Perda é quatro vezes maior do que a registrada na crise financeira global de 2009; entidade prevê recuperação lenta, desigual e incerta em 2021, a menos que haja políticas de recuperação centradas no ser humano. Mulheres foram mais afetadas que homens pelo fechamento de postos de trabalho no mundo, diz OIT Fahad Abdullah Kaizer/ONU Mulheres A pandemia causou a perda de 255 milhões de postos de trabalho em 2020, segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado nesta segunda-feira (25). Segundo a 7ª edição do Monitor da OIT Covid-19, 8,8% das horas de trabalho globais foram perdidas em todo o ano passado, o equivalente a 255 milhões de empregos em tempo integral. Isso é aproximadamente quatro vezes maior do que o número perdido na crise financeira global de 2009. Essas perdas resultaram em uma queda de 8,3% na renda global do trabalho (sem considerar as medidas de apoio dos governos), equivalente a US$ 3,7 trilhões ou 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) global. Mulheres e jovens são os mais afetados As mulheres foram mais afetadas do que os homens pelo impacto da pandemia no mercado de trabalho. Globalmente, as perdas de emprego para as mulheres são de 5%, contra 3,9% para os homens. Os trabalhadores mais jovens também foram os mais afetados, seja perdendo empregos, saindo da força de trabalho ou retardando sua entrada. A perda entre os jovens de (15 a 24 anos) foi de 8,7% em comparação com 3,7% dos adultos, o que “destaca o risco muito real de uma geração perdida”, diz o relatório. O relatório destaca as preocupações de uma “recuperação em forma de K”, em que os setores e trabalhadores mais afetados podem ser deixados para trás na recuperação, levando ao aumento da desigualdade, a menos que medidas sejam tomadas. Os setores mais afetados foram os de hospedagem e alimentação, nos quais o emprego diminuiu em mais de 20% em média, seguidos pelo varejo e indústria. Já os setores de informação e comunicação e finanças e seguros registraram aumento no segundo e terceiro trimestres de 2020. Aumentos menores também foram observados na mineração, extração e serviços públicos. Recuperação em 2021 Embora ainda haja um alto grau de incerteza, as últimas projeções da OIT para 2021 mostram que a maioria dos países experimentará uma recuperação relativamente forte na segunda metade do ano, à medida que os programas de vacinação entrarem em vigor. O relatório apresenta três cenários de recuperação. O cenário básico projeta uma perda de 3% das horas de trabalho globalmente em 2021, equivalente a 90 milhões de empregos em tempo integral. O cenário pessimista, que pressupõe um lento progresso na vacinação em particular, veria a jornada de trabalho cair 4,6%, enquanto o cenário otimista prevê uma queda de 1,3%. Isso dependeria de a pandemia estar sob controle e de um aumento da confiança dos consumidores e das empresas. Em todos os cenários, as Américas, Europa e Ásia Central experimentariam cerca de duas vezes mais a perda de horas de trabalho em comparação com outras regiões. “Os sinais de recuperação que vemos são encorajadores, mas são frágeis e altamente incertos, e devemos lembrar que nenhum país ou grupo pode se recuperar sozinho”, disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder. “Estamos em uma bifurcação. Um caminho leva a uma recuperação desigual e insustentável com desigualdade e instabilidade crescentes e a perspectiva de mais crises. O outro enfoca uma recuperação centrada no ser humano para reconstruir melhor, priorizando o emprego, a renda e a proteção social, os direitos dos trabalhadores e o diálogo social. Se quisermos uma recuperação duradoura, sustentável e inclusiva, este é o caminho com o qual os formuladores de políticas devem se comprometer ”, concluiu. Assista a mais notícias de Economia:

Shoji Morimoto abriu um negócio para vender por R$ 530 o que diz fazer de melhor: nada. Morimoto descobriu que era ruim em fazer algumas coisas e que talvez fosse uma boa ideia aproveitar seu talento para não fazer nada Shoji Morimoto/Twitter Se você já se perguntou muitas vezes qual o seu papel nesta vida e ainda não conseguiu encontrar uma resposta, não se envergonhe. Provavelmente, sua melhor aposta é não fazer absolutamente nada. Essa foi a conclusão à qual chegou o japonês Shoji Morimoto quando abriu um negócio para o qual recebeu milhares de pedidos desde junho de 2018. Seus serviços são reduzidos: "comer, beber (com responsabilidade, claro) e dar respostas simples." Nada mais. A maneira curiosa de ganhar a vida rendeu a Morimoto dezenas de milhares de seguidores nas redes sociais, um programa de televisão inspirado em seu negócio, e o encorajou a escrever um livro sobre suas experiências com os clientes. Morimoto, de 37 anos, casado e com filhos, conta à BBC News Mundo como se cansou de seus empregos anteriores, abriu seu próprio negócio e que é mais feliz em seu trabalho. Morimoto é casado, tem filhos e, por enquanto, diz que seu negócio o sustenta Shoji Morimoto/Twitter "Eu pensei que talvez 'fazer algo' não fosse bom para mim." Ganhar a vida "sem fazer nada" é relativamente recente na vida de Shoji Morimoto. Antes de adotar sua nova profissão em 2018, ele estudou física em uma universidade no Japão e depois fez uma pós-graduação em terremotos. Em seguida, ele trabalhou em empregos regulares, mas sempre em períodos curtos. Ele diz que nenhum deles o fez se sentir realmente bem. Ele trabalhou numa editora na qual editava materiais didáticos e respondia, como muitos outros, às instruções de seu chefe. Ele diz que não gostava do trabalho nem do chefe. Depois tentou trabalhar como freelancer, mas também não ficou satisfeito. "Foi então que concluí que talvez fazer algo não fosse bom para mim", confessa à BBC News Mundo. "Além do trabalho, pessoas próximas a mim costumavam me censurar em festas ou churrascos por eu não fazer nada. Eu me sentia culpado. Mas então pensei que talvez pudesse aproveitar esse inconveniente e pensei no negócio de 'alugar uma pessoa para não fazer nada.' 'Sempre aceitando' Desde que iniciou seu negócio em 3 de junho de 2018, Morimoto já acumula quase 270 mil seguidores no Twitter, principal plataforma de divulgação de seus serviços. A biografia dele na rede social é simples e inclui tudo o que você precisa saber antes de contratá-lo. "Eu alugo uma pessoa (eu) que não faz nada. Eu sempre aceito as solicitações. Você só tem que pagar 10 mil ienes japoneses (R$ 530), despesas de transporte, comida e bebida. Pedidos e consultas por mensagens diretas", está escrito no perfil. As condições para contratar Morimoto são simples: cerca de R$ 530 e cobrir despesas com transporte, alimentação e bebida Shoji Morimoto/Twitter E faz questão de enfatizar no final: "Não faço nada além de comer, beber e dar respostas simples". Todos os dias ele recebe pelo menos dois ou três pedidos. Todos os tipos de pedidos Embora a sua principal função e nicho seja não fazer nada, os clientes chegam a Morimoto com todo o tipo de solicitação. As mais comuns, diz Morimoto, é acompanhar quem não quer ir sozinho às compras no supermercado, quem não quer comer sozinho ou ver um projeto que uma pessoa está fazendo e que precisa de uma segunda opinião. Mas ele também diz que uma vez foi contratado para ir a uma estação de trem para se despedir de uma pessoa que estava se mudando de cidade. Outro cliente solicitou seus serviços para levá-lo à linha de chegada de uma maratona que estava correndo para motivá-lo. "Ele me disse que achava que não fosse capaz de terminar a corrida e decidiu me contratar para aumentar sua motivação. No final, ele terminou a maratona e deram uma medalha a ele", disse Morimoto à BBC News Mundo. Suas diversas e variadas experiências com clientes o encorajaram a fazer mais do que nada e contar isso em um livro. Satisfação pessoal Quase três anos depois de iniciar seu negócio pessoal, Morimoto não estabelece limites e no momento está feliz com o que faz. Os clientes também parecem. "Até agora, os clientes parecem viver uma mudança mental positiva depois de me contratar. Eles me dizem que é libertador poder falar com alguém sobre coisas que eles não são capazes de dizer aos outros. Eles se sentem melhor liberando coisas que por si só pesam sobre eles", diz Morimoto. Certa vez, Morimoto foi contratado por um cliente para encorajá-lo a completar uma maratona Shoji Morimoto/Twitter O japonês fica feliz de receber inscrições todos os dias e garante que nunca se cansa de aceitá-las. Por enquanto, ele diz que até agora essa atividade é suficiente para mantê-lo bem economicamente. "Fico surpreso ao ver que tantas pessoas encontram satisfação em contratar alguém que não faz nada", confessa Morimoto. "Também estou gostando do desenvolvimento inesperado que tudo isso está tendo, como escrever o livro, que no meu caso inspirou um programa de televisão e que, como você, me procurar do exterior", conclui. Assista a mais notícias de Economia:

Número de investidores praticamente dobrou em 2020 mesmo com pandemia e queda no valor dos ativos. Entre os principais atrativos da modalidade estão os retornos mensais recorrentes e a isenção de imposto de renda sobre os dividendos. Mesmo com a pandemia e com a queda no valor de muitos ativos, o número de brasileiros que investem em fundos imobiliários praticamente dobrou em 12 meses e ultrapassou em 2020 a marca de 1,1 milhão de pessoas. Essa modalidade tem atraído um número cada vez maior de investidores pessoas físicas e tem como principais atrativos o retorno mensal recorrente da distribuição dos valores recolhidos com aluguéis e a isenção de imposto de renda sobre os dividendos. Neste episódio do podcast de Educação Financeiro do G1, a Gabriela Mosmann, analista da Suno Research, e o Caio Ventura, especialista em fundos imobiliários da Guide investimentos, explicam como funciona este tipo de investimento, dão dicas de como escolher os melhores fundos e que cuidados tomar. Os fundos imobiliários investem o dinheiro dos cotistas em imóveis e também em títulos ou papéis com lastro no setor imobiliário. Geralmente, cada fundo costuma ser especializado em um tipo de segmento como escritórios, shoppings, galpões, hotéis, hospitais, agências bancárias ou híbridos, que investem em diferentes segmentos. Atualmente, são mais de 300 fundos imobiliários listados na B3, a bolsa brasileira. O Ifix, índice que acompanha o desempenho dos principais fundos imobiliários negociados da bolsa, fechou 2020 com uma desvalorização de 11%. Foi a primeira queda em 6 anos. Em 2019, a alta foi de 35%. Mesmo com a forte valorização no valor das cotas de 2020, os fundos imobiliários seguem como uma opção para quem busca mais ativos para diversificar a carteira em um cenário de juros baixos. Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas - inclusive no G1, no GE.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia:

Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. Carteira de trabalho Divulgação/ Reprodução Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta segunda-feira (25) em Petrolina e Salgueiro, Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 - 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR1 de sábado, 23 de janeiro
Renúncia de presidente da Eletrobrás tem relação com sucessão no Congresso
A renúncia do presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, anunciada pela empresa via fato relevante, é sinal de que a privatização da estatal tem poucas chances de prosperar nos últimos dois anos do governo do presidente Jair Bolsonaro.
Ferreira Júnior, considerado um nome técnico, alegou motivos pessoais para renunciar. Ele, que fica até 5 de março, estava no cargo desde 2017 e trabalhava para ajustar a empresa para receber mais investimentos privados, diluindo o controle da União na estatal.
A privatização é tentada desde o governo de Michel Temer, mas tem no Congresso seu maior entrave. A empresa é historicamente alvo de políticos que buscam indicar aliados a cargos com altos salários.
Parlamentares mineiros são contrários à privatização porque não querem abrir mão de Furnas. Os do Nordeste querem manter o controle sobre a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). Ambas são ligadas à Eletrobras.
Já entre parlamentares da região Norte, a privatização ganhou a resistência do atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), depois do apagão no Amapá. No episódio, que deixou Macapá e mais de 10 cidades quase um mês sem energia, os problemas foram atribuídos ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da empresa transmissora, que é privada. Especialistas do setor elétrico ainda atribuem aos órgãos reguladores falhas no controle do sistema.
Eletrobras comunica renúncia de Wilson Ferreira Júnior do cargo de presidente da empresa
A gota d’água, segundo pessoas próximas ao presidente da Eletrobras, foi a declaração do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), favorito à corrida para presidência do Senado, de que a privatização não é prioridade. Depois da declaração, as ações da empresa caíram 6%.
No ano de 2015, antes de Wilson assumir a presidência, a Eletrobras registrou um prejuízo de R$ 14,9 bilhões. A desestatização da Eletrobras é citada por especialistas do setor elétrico como essencial para aumentar investimentos na empresa e garantir que ela deixe de perder fatia de mercado, que vem caindo. Apesar de ter 30% da geração e 45% da transmissão de energia no Brasil, a Eletrobras não participa de novos leilões de geração ou transmissão desde 2012.
É a terceira semana seguida em que a estimativa de inflação é revisada para cima. Economistas ouvidos pelo BC também passaram a prever uma alta maior do juro básico neste ano e em 2022. Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa para a inflação em 2021 pela terceira semana seguida e também passaram a prever uma alta maior do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
As expectativas fazem parte do boletim de mercado conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, a expectativa do mercado para este ano passou de 3,43% para 3,50%.
Apesar da alta, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 3,75%. Pelo sistema de metas, não haverá descumprimento se a inflação oscilar entre 2,25% e 5,25% em 2021.
Em 2020, pressionado pelos preços dos alimentos, o IPCA ficou em 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%, mas dentro do intervalo de tolerância. Foi a maior inflação anual desde 2016.
Botijão de gás de gasolina começam o ano mais caros e com reajustes acima da inflação
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2022, o mercado financeiro manteve em 3,50% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.
Expansão da economia
Sobre o comportamento da economia brasileira em 2021, os economistas do mercado financeiro elevaram estimativa para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,45% para 3,49% na semana passada. Essa foi a terceira alta consecutiva do indicador.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Para 2022, o mercado manteve em 2,50% a estimativa de expansão do PIB.
A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia de Covid-19, que derrubou a economia mundial e colocou o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.
Em novembro, o governo brasileiro baixou de 4,7% para 4,5% sua previsão para a retração do PIB em 2020.
O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.
Após recuar 2,5% nos primeiros três meses de 2020 (número revisado), o PIB apresentou um tombo de 9,7% no segundo trimestre . Foi a maior queda desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996.
Taxa básica de juros
O mercado segue prevendo alta na Selic em 2021. A expectativa do mercado para a taxa no fim deste ano subiu de 3,25% para 3,50% ao ano.
Na semana passada, o Copom realizou a sua primeira reunião de 2021 e decidiu manter a taxa básica de juros em 2% ao ano.
Para o fechamento de 2022, os economistas do mercado financeiro elevaram a expectativa de 4,75% para 5% ao ano.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2021 permaneceu em R$ 5. Para o fechamento de 2022, passou de R$ 4,90 para R$ 5 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2021 ficou estável em US$ 55 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado recuou de US$ 50 bilhões para US$ 49,30 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano ficou estável em US$ 60 bilhões. Para 2022, a estimativa permaneceu em US$ 70 bilhões.
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Expectativa de Inflação do Consumidor, em janeiro, foi de 5,2%. Na comparação com dezembro, indicador se manteve estável, mas ainda acima acima da meta do governo para 2021, que é de 3,75%. Os consumidores brasileiros seguem se preparando para enfrentar inflação alta em 2021. A Expectativa de Inflação do Consumidor, apurada pela Fundação Getúlio Vargas, para os próximos 12 meses é de 5,2%, apontam os dados divulgados nesta segunda-feira (25).
Essa expectativa mediana de inflação dos consumidores se manteve estável na comparação com dezembro, mas 0,2 ponto acima da apurada em janeiro de 2020. Ela é superior à meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional para 2021, que é de 3,75%.
De acordo com a economista da FGV Ibre Viviane Seda Bittencourt, essa expectativa de inflação alta é reflexo da alta nos preços dos alimentos ocorrida ao longo de 2020 e à mudança da bandeira tarifária da energia elétrica no país.
Os consumidores sentiram a aceleração dos preços de alimentos e bebidas e a mudança da bandeira tarifária nos últimos meses, ainda que o cenário fosse de fraca atividade econômica. Isso faz com que projetem uma manutenção desse cenário para 2021, considerando que é esperada uma recuperação ainda que lenta no primeiro semestre do ano”, apontou a economista.
O levantamento da FGV mostrou que, em janeiro, 14,2% dos consumidores projetaram valores abaixo da meta de inflação para 2021, a menor parcela nos últimos seis meses. Por outro lado, a proporção de consumidores projetando acima do limite superior da meta de inflação para 2021 aumentou 3,7 pontos percentuais (p.p.), de 36,0% para 39,7%, a maior parcela dos últimos seis meses.
Quem ganha mais projeta mais inflação
Ainda de acordo com a FGV, as expectativas para a inflação nos próximos 12 meses ficaram ligeiramente menores para os consumidores de menor poder aquisitivo e mais alta para aqueles com maior poder aquisitivo.
Para os consumidores com renda familiar mensal até R$ 2,1 mil, a expectativa de inflação teve queda de 0,2 ponto, ficando em 5,7%. Já entre as famílias com renda acima de R$ 9,6 mil, houve aumento de 0,3 ponto nas expectativas, para 4,8%, maior taxa desde novembro de 2018, quando era de 5,0%.
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TecBan, Honda, H.B.Fuller, Tilibra, Goodyear, SGSA, Pelando e TEL são as empresas com processos seletivos abertos. As empresas TecBan, Honda, H.B.Fuller, Tilibra, Goodyear, SGSA, Pelando e Tel estão com vagas de emprego, estágio e trainee abertas. Veja abaixo detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
TecBan
A TecBan, administradora do Banco24Horas, abriu as inscrições para o seu programa de estágio em 2021. Os interessados, que podem se inscrever até o dia 28 de janeiro no site https://tecban.gupy.io/, devem obrigatoriamente ter graduação prevista a partir de dezembro de 2022 nos seguintes cursos: administração, engenharia, economia, logística, direito, relações internacionais ou relacionados a TI.
Os candidatos devem ter disponibilidade para estagiar seis horas por dia, entre 8h e 18h, em uma das unidades da TecBan localizadas em São Paulo/SP (no bairro da Bela Vista), em Barueri/SP (no bairro de Alphaville) ou Florianópolis/SC.
Os estudantes selecionados trabalharão em uma das áreas de negócios da empresa, como Administrativo Operacional, ATM Transacional, Desenvolvimento de Software, Gestão ERP, Movimentação de ATM, Suporte de Filiais, Telecom e Transação Online.
Dentre os benefícios, a TecBan oferece remuneração compatível com o mercado, assistência médica e odontológica, vale refeição ou alimentação, vale transporte e seguro de vida, além do modelo hibrido entre home office e escritório.
Honda
A Honda lançou o Programa de Trainee, com 17 vagas para as unidades da empresa em São Paulo (SP), Sumaré (SP) e Manaus (AM), para atuação nas áreas de T.I, Comercial F&I, Riscos, Crédito, Seguros e Gestão de Clientes.
A Honda busca candidatos recém-formados (até 2 anos), de cursos de Tecnologia da Informação, Engenharias, Administração, Economia, Estatística, entre outros. Além disso, o idioma inglês é requerido em nível avançado.
As inscrições para os processos seletivos seguem abertas até 18 de fevereiro pelo site https://vagas.ciadetalentos.com.br//hotsite/traineehonda2021.
H.B.Fuller
A H.B.Fuller abriu vagas para estagiários para as unidades de Curitiba, Campinas e Guarulhos, para atuar nas áreas de supply chain, comercial, manufatura, engenharia, P&D, qualidade, finanças e RH. O salário é de R$ 2.000 (São Paulo) e R$ 1.500 (Curitiba). Entre os benefícios oferecidos estão assistência médica e seguro de vida. As inscrições vão até 19 de fevereiro pelo site ciadeestagios.com.br/vagas/hb-fuller
Tilibra
A Tilibra abriu inscrições para programa de estágio com vagas em Bauru e São Paulo, para diferentes cursos, como administração, ciências contábeis, ciências econômicas, design, direito, engenharias, relações públicas, publicidade e propaganda e relações internacionais. O salário é compatível com mercado. As inscrições devem ser feitas pelo site ciadeestagios.com.br/vagas/tilibra até 14 de fevereiro.
Goodyear
A Goodyear busca estudantes de diversas áreas para participar de seu Programa de Estágio 2021. As vagas são para as cidades de São Paulo, Americana e Santa Bárbara. O único pré-requisito é ter seis horas diárias disponíveis. Entre os benefícios oferecidos estão assistência médica, odontológica e farmacêutica; desconto na compra de produtos Goodyear e seguro de vida. As inscrições vão até 6 de fevereiro no site ciadeestagios.com.br/vagas/goodyear/
SGSA
A SGSA está recrutando universitários dos cursos de administração, engenharia, estatística, ciências da computação, química, relações públicas, contabilidade, comunicação social, agronomia e comércio exterior para o programa de estágio. Há vagas abertas em nove localidades: Barueri (SP); Serra (ES); Esteio (ES); Goiânia (GO); Piracicaba (SP); Rio de Janeiro (RJ); São Bernardo do Campo (SP); São Caetano do Sul (SP) e Vitória (ES). A empresa oferece benefícios como vale-refeição, vale-transporte e recesso remunerado. As inscrições vão até 5 de fevereiro no site ciadeestagios.com.br/vagas/sgs/
Pelando
O Pelando abriu novas vagas para profissionais de diversos níveis nos seguintes cargos: Analista de Business Intelligence, Analista Financeiro, Analista Devops, Pessoa Engenheira Front End, Product Manager, Tech Recruiter, Pessoa Engenheira Back End.
A empresa oferece salário compatível com o mercado, contratação CLT, flexibilidade de horário, vale refeição, plano de saúde e odontológico com cobertura nacional, GymPass, plano de carreira, plano de desenvolvimento individual, incentivos e bonificações. Os interessados podem se inscrever pelo link: https://join.pepper.com/.
TEL
A TEL está com processo seletivo aberto para 200 novas vagas de operador de telemarketing SAC, para trabalhar na cidade de Itabuna - BA. As oportunidades são em regime CLT, com escala 6x1 e oferecem salário compatível com a função e benefícios como VR, VT, plano de saúde e plano odontológico.
O atual processo seletivo requer dos candidatos itens como, ensino médio completo, ser maior de 18 anos e possuir residência em Itabuna. Para se candidatar, basta acessar o endereço https://jobs.solides.com/tel/vaga/29358 e preencher os dados solicitados.
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Interessados podem se candidatar as vagas a partir desta segunda-feira (25). Em virtude da pandemia do novo coronavírus, a recomendação é que os atendimentos sejam feitos por telefone ou com horário agendado. PATs oferecem 665 vagas de emprego em oito cidades da região de Campinas (SP) nesta segunda-feira (25). Agência Brasil Os Postos de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Americana (SP), Campinas (SP), Espírito Santo do Pinhal (SP), Indaiatuba (SP), Jaguariúna (SP), Mogi Guaçu (SP), Serra Negra (SP) e Valinhos (SP) oferecem 665 oportunidades de emprego a partir desta segunda-feira (25). Veja abaixo a lista completa. As vagas oferecidas pelas unidades públicas de atendimento aos trabalhadores são para diversos níveis de escolaridade e destinadas a candidatos de todos os gêneros. Além disso, há oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência (PCD). Por conta da pandemia da Covid-19, os atendimentos estão acontecendo pela internet ou pelo telefone. Atendimentos presenciais devem ser agendados com antecedência. Os PATs informam que as vagas estão sujeitas a alterações a qualquer momento, por isso, os candidatos devem ficar atentos aos sites das prefeituras. Americana - 88 vagas O PAT de Americana oferece 88 vagas de empregos. Os interessados precisam cadastrar o currículo no site da prefeitura. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3461-0289. Auxiliar administrativo - 1 vaga Auxiliar administrativo - 1 vaga Auxiliar de confecção - 2 vagas Auxiliar de expedição - 2 vagas Auxiliar de linha de produção - 20 vagas Auxiliar de produção/metalúrgica - 10 vagas Contramestre (a) - 1 vaga Costureiro (a) - 20 vagas Engrupador (a) - 1 vaga Enrolador (a) de tecido cru - 1 vaga Estoquista - 1 vaga Mecânico (a) de refrigeração - 2 vagas Mecânico (a) de refrigeração - 1 vaga Operador (a) de retroescavadeira - 6 vagas Operador (a) de tinturaria - 1 vaga Revisor (a) de tecidos planos - 1 vaga Tecelão/ Tecelã - 2 vagas Técnico (a) em logística - 1 vaga Vendedor (a) de consórcio - 6 vagas Vendedor (a) externo - 5 vagas Vendedor (a) interno - 3 vagas Campinas - 136 vagas Campinas tem 136 vagas de emprego disponíveis. Por conta da pandemia do coronavírus, os interessados devem agendar o atendimento pelo telefone 156. Ajudante de obras - 1 vaga; Auxiliar operacional de logística - 73 vagas; Conferente de mercadoria - 25 vagas; Consultor (a) de vendas - 1 vaga; Eletricista de instalações de veículos automotores - 1 vaga; Encanador (a) de obras - 1 vaga; Jardineiro (a) - 1 vaga; Líder de limpeza - 3 vagas; Limpador (a) de vidros - 1 vaga; Manobrista - 5 vagas; Montador (a) de andaime industrial - 1 vaga; Motorista de caminhão - 1 vaga; Operador (a) de empilhadeira - 6 vagas; Operador (a) de máquinas fixas - 10 vagas; Pintor de edifícios - 1 vaga; Porteiro (a) - 1 vaga; Ronda - 1 vaga; Soldador (a) - 1 vaga; Vendedor (a) interno (a) - 1 vaga; Zelador (a) - 1 vaga. Para acompanhar mudanças no quadro de vagas ou conferir detalhes, acesse a página do CPAT. Espírito Santo do Pinhal - 16 vagas Espírito Santo do Pinhal tem 16 vagas de emprego abertas. Os currículos devem ser enviados para o e-mail [email protected] ou os interessados podem entrar em contato com a unidade pelo telefone (19) 3661-2114. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 08:00 às 15:30. Motorista de caminhão - 1 vaga Auxiliar de rede externa - 1 vaga Instalador (a) técnico de fibra óptica - 1 vaga Auxiliar de mecânico de autos - 1 vaga Costureiro (a) - 1 vaga Farmacêutico (a) - 1 vaga Gerente de loja (mercado) - 1 vaga Encarregado de loja (mercado) - 1 vaga Pintor (a) industrial - 1 vaga Operador (a) de máquina cnc (dobradeira) - 1 vaga Operador (a) de produção - 1 vaga Soldador (a) - 1 vaga Ajudante de caldeireiro - 1 vaga Torneiro mecânico convencional - 1 vaga Jardineiro (a) - 1 vaga Faxineiro (a) - 1 vaga Indaiatuba - 118 vagas O PAT de Indaiatuba reúne 118 vagas de emprego. Embora continue com o atendimento presencial das 7h às 15h45, o PAT pede aos interessados que entrem em contato pelo telefone (19) 3816-9252 na pandemia. A prefeitura também ressalta que a unidade mudou de endereço e fica na Rua 24 de Maio, nº 1.670. Ajudante de obras - 1 vaga Ajudante de serralheiro - 1 vaga Armador (a) de ferragens na construção civil - 1 vaga Auxiliar de limpeza - 2 vagas Carpinteiro (a) - 1 vaga Coletor (a) de lixo - 1 vaga Costureiro (a) - 1 vaga Montador (a) de estruturas metálicas - 1 vaga Motorista carreteiro - 1 vaga Motorista de caminhão - 3 vagas Motorista operador (a) de betoneira - 1 vagas Oficial de serviços gerais na manutenção de edificações - 1 vaga Serralheiro (a) - 1 vaga Ajudante de cozinha - 1vaga Atendente de lanchonete - 3 vagas Auxiliar de cozinha - 3 vagas Auxiliar de mecânico de autos - 1 vaga Caseiro (a) - 2 vagas Chapista de lanchonete - 1 vaga Cozinheiro (a) - 1 vaga Eletricista - 1 vaga Encanador (a) - 1 vaga Fresador (a) - 1 vaga Garçom/Garçonete - 1 vaga Jardineiro (a) - 2 vagas Montador (a) soldador - 1 vaga Motorista de automóveis - 1vaga Motorista de caminhão - 2 vagas Operador (a) de torno com comando numérico - 2 vagas Oficial de serviços gerais na manutenção de edificações - 1 vaga Pizzaiolo (a) - 2 vagas Serralheiro (a) - 1 vaga Vidraceiro (a) - 1 vaga Auxiliar de marceneiro - 1 vaga Extrusor (a) de fios ou fibras de vidro - 1 vaga Pintor (a) industrial - 1 vaga Jaguariúna - 41 vagas Jaguariúna oferta 41 oportunidades no PAT. Os interessados devem acessar o site da unidade para agendar um horário e posteriormente comparecer presencialmente. Ajudante geral para limpeza e jardinagem - 1 vaga; Analista fiscal - 1 vaga; Assistente administrativo - 1 vaga; Atendente comercial para imobiliária - 1 vaga; Atendente de refeitório - 1 vaga; Atendente de sorveteria - 2 vagas; Auxiliar contábil - 1 vaga; Auxiliar de departamento pessoal - 1 vaga; Auxiliar de pizzaiolo - 1 vaga; Auxiliar de produção - 2 vagas; Auxiliar de serviços gerais - 1 vaga; Barbeiro (a) - 1 vaga; Barman - 1 vaga; Caseiro (a) para sítio - 1 vaga; Conferente - 1 vaga; Cozinheiro (a) de hotel - 1 vaga; Designer gráfico - 1 vaga; Doméstico (a) - 1 vaga; Enfermeiro (a) - 1 vaga; Fonoaudiólogo (a) - 1 vaga; Frentista - 1 vaga; Jardineiro (a) - 1 vaga; Mecânico (a) - 1 vaga; Motorista de caminhão - 1 vaga; Operador (a) de extrusora - 1 vaga; Operador de mini escavadeira - 1 vaga; Operador de retro-escavadeira - 1 vaga; Pedreiro (a) - 1 vaga; Preparador (a) de autos - 1 vaga; Recepcionista de hotel - 1 vaga; Retificador (a) de motores de auto - 1 vaga; Técnico de enfermagem - 1 vaga; Técnico de impressora - 1 vaga; Técnico de eletrônico - 1 vaga; Terapeuta ocupacional - 1 vaga; Tosador (a) - 1 vaga; Vendedor (a) - 1 vaga; Vendedor (a) externo (a) - 1 vaga; Vendedor (a) para ótica - 1 vaga. Mogi Guaçu - 43 vagas Mogi Guaçu tem 31 oportunidades para preenchimento. Os candidatos devem agendar atendimento no Paço às segundas, quartas e sextas, das 9h às 16h, pelos telefones (19) 3841-7323 ou 3891-5300. Açougueiro (a) - 1 vaga; Assistente administrativo - 1 vaga; Atendente balconista - 1 vaga; Auxiliar de cozinha - 1 vaga; Auxiliar de linha de produção - 2 vagas; Auxiliar mecânico de autos - 1 vaga; Caldeireiro (a) - 2 vagas; Desentupidor (a) - 1 vaga; Eletricista de instalações - 1 vaga; Eletricista de manutenção geral - 1 vaga; Empregado (a) doméstico (a) - 1 vaga; Encanador (a) industrial - 1 vaga; Estágio de desenhista projetista - 1 vaga; Estágio de engenharia civil - 1 vaga; Estágio de logística - 1 vaga; Estágio em educação física -1 vaga; Estágio em qualidade - 1 vaga; Garçom/Garçonete - 1 vaga; Instalador (a) de sistemas eletrônicos de segurança - 1 vaga; Mecânico (a) de motor a diesel - 1 vaga; Montador (a) de andaimes - 1 vaga; Operador (a) de atendimento receptivo de telemarketing - 1 vaga; Operador (a) de empilhadeira - 1 vaga; Operador (a) de furadeiras - 1 vaga; Operador (a) de processo de produção - 1 vaga exclusiva para PCD; Operador (a) de torno CNC - 3 vagas; Pedreiro (a) - 3 vagas; Programador (a) tridimensional CNC - 1 vaga; Recepcionista - 1 vaga; Soldador (a) - 2 vagas; Técnico mecânico de manutenção de ferramentas - 1 vaga; Técnico mecânico em ar condicionado - 1 vaga; Torneiro mecânico - 3 vagas; Vendedor (a) no comércio de mercadorias - 1 vaga. Mais informações estão disponíveis na página da unidade. Serra Negra - 119 vagas Serra Negra oferta 119 vagas de emprego. Os interessados devem comparecer à unidade, que fica na Rua José Bonifácio, 283, Centro, com RG, CPF, Carteira de Trabalho e currículo. O atendimento é de segunda, quarta e sexta, das 8h às 11h, e das 13h às 16h. O telefone é (19) 3842-2514. Ajudante de costureiro (a) - 1 vaga; Ajudante de produção - 100 vagas; Atendente de restaurante -1 vaga; Auxiliar de cozinha - 1 vaga; Auxiliar de vendas - 1 vaga; Auxiliar de administrativo - 1 vaga; Costureiro (a) - 1 vaga; Jardineiro (a) - 1 vaga; Garagista - 1 vaga; Empregado (a) doméstico (a) - 2 vagas; Mecânico (a) de manutenção de veículos - 1 vaga; Motoboy - 1 vaga; Monitor (a) escolar - 1 vaga; Motorista de ônibus - 1 vaga; Mecânico (a) a diesel - 1 vaga; Repositor (a) de rechaud - 1 vaga; Serralheiro (a) - 1 vaga; Tratorista - 1 vaga; Vendedor (a) - 1 vaga. Acompanhe outras informações sobre trabalho na página do PAT Serra Negra. Valinhos - 104 vagas Valinhos oferece 104 vagas de trabalho neste início de semana. Candidatos interessados nas vagas devem entrar em contato com o PAT pelo telefone (19) 3849-7187 e, depois disso, comparecer presencialmente na unidade: Rua Thomas Antônio Gonzaga, 58, Vila Papelão. Ajudante de tapeceiro - 1 vaga; Assistente de mecânico de frota - 1 vaga; Auxiliar de limpeza - 6 vagas; Auxiliar de manutenção - 1 vaga; Auxiliar operacional - 20 vagas; Auxiliar de produção - 1 vaga; Auxiliar de serviços gerais - 1 vaga; Balconista - 2 vagas; Caldeireiro (a) - 1 vaga; Caseiro (a) - 2 vagas; Churrasqueiro (a) - 2 vaga; Controlador (a) de acesso - 5 vagas; Costureiro (a) - 1 vaga; Cozinheiro (a) - 4 vagas; Designer de sobrancelhas - 2 vagas; Encarregado de obras - 1 vaga; Instalador (a) de calhas - 2 vagas; Instalador (a) de esquadrias de alumínio - 2 vagas; Montador (a) de esquadrias de alumínio - 2 vagas; Motorista entregador - 1 vaga; Operador (a) de máquinas - 20 vagas; Operador (a) de roçadeira - 6 vagas; Porteiro (a) - 2 vagas; Recepcionista - 2 vagas; Representante comercial - 3 vagas; Serviços gerais - 2 vagas; Soldador (a) - 1 vaga; Vendedor (a) externo (a) - 9 vagas. O PAT de Valinhos abre de segunda a sexta, das 8h30 às 15h30. Mais informações pelo site do posto. VÍDEOS: mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas

Nesta segunda-feira (25), 78 das oportunidades são temporárias e outras 17 são reservadas para pessoas com deficiência. Interessados podem agendar atendimento. Confira vagas de emprego disponíveis nesta segunda-feira O sistema público da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq-PE) reúne, nesta segunda-feira (25), 396 vagas de emprego em diferentes municípios do estado. As oportunidades são disponibilizadas através das unidades da Agência do Trabalho (veja vídeo acima). Há vagas no Recife (161), Araripina (3), Arcoverde (6), Bezerros (4), Cabo de Santo Agostinho (51), Camaragibe (4), Caruaru (56), Garanhuns (1), Igarassu (21), Ipojuca (6), Paudalho (1), Nazaré da Mata (1), Petrolina (9), São Lourenço da Mata (2), Salgueiro (14), Santa Cruz do Capibaribe (34), São Lourenço da Mata (2), Serra Talhada (5) e Vitória de Santo Antão (28). Os interessados devem procurar uma das Agências do Trabalho do estado. O atendimento ocorre preferencialmente com agendamento prévio, feito pelo site da secretaria ou pelo Portal Cidadão. Interessados podem agendar atendimento pela internet Agência Brasil Vagas de emprego Vagas para pessoas com deficiência Vagas temporárias VÍDEOS: Concursos e emprego

Vagas são de policial rodoviário federal. O salário é de R$ 9.899,88. PRF fiscaliza as rodovias durante as festas de fim de ano e verão Polícia Rodoviária Federal/Divulgação A Polícia Rodoviária Federal (PRF) abre nesta segunda-feira (25) as inscrições do concurso público para 1,5 mil vagas de policial rodoviário federal. O salário é de R$ 9.899,88. Veja o edital no Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) O concurso é de abrangência nacional, sendo ofertadas aos novos policiais as oportunidades de lotação de acordo com a necessidade do serviço e o interesse público. As vagas disponíveis para lotação serão oferecidas primeiramente aos servidores já em exercício, mediante processo seletivo interno, e o saldo de vagas remanescentes será oferecido aos novos policiais. O candidato deve ter graduação em qualquer área de formação e ter Carteira Nacional de Habilitação ou permissão para dirigir veículo automotor na categoria "B" ou superior. As inscrições devem ser feitas de 25 de janeiro a 12 de fevereiro pelo site https://www.cebraspe.org.br/concursos/PRF_21. A taxa é de R$ 180. Do total de vagas, 1.125 são para ampla concorrência, 300 para candidatos negros e 75 para candidatos com deficiência. O concurso terá as seguintes fases: Prova objetiva e prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório; Exame de aptidão física, de caráter eliminatório; Avaliação psicológica, de caráter eliminatório; Apresentação de documentos, de caráter eliminatório; Avaliação de saúde, de caráter eliminatório; Avaliação de títulos, de caráter classificatório. Investigação social, de caráter eliminatório, que se estenderá durante todo o concurso. Curso de Formação Policial (CFP), de caráter eliminatório e classificatório, a ser realizado na Universidade Corporativa da Polícia Rodoviária Federal (UniPRF), na cidade de Florianópolis ou em outros locais indicados pela PRF, e contemplará a realização de provas teóricas e práticas. Todas as fases, com exceção do curso de formação, serão realizadas nas capitais de todos os estados e do Distrito Federal. As provas objetiva e discursiva serão em 28 de março. O curso de formação, após todas as etapas da seleção, começa em 10 de agosto. Assista a mais notícias de Economia:

Cargos são em todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 33.689,10 no Tribunal de Contas do Distrito Federal. Candidato a concurso público Pixabay Pelo menos 93 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (25) e reúnem 13.185 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 33.689,10 no Tribunal de Contas do Distrito Federal. CONFIRA AQUI A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Entre os principais concursos federais abertos estão: Aeronáutica, para 231 vagas de nível médio Banco da Amazônia, para 100 vagas de nível superior Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), com vagas no Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo Polícia Federal, com 1.500 vagas Polícia Rodoviária Federal, que oferece 1.500 vagas Nesta segunda-feira, pelo menos 8 órgãos abrem o prazo de inscrições para 1.962 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Só a Polícia Rodoviária Federal oferece 1,5 mil vagas. Os salários chegam a R$ 9.899,88 na PRF. Veja abaixo as informações de cada concurso: Câmara Municipal de Catas Altas (MG) Inscrições: até 27/01/2021 2 vagas Salários de até R$ 1.770,97 Cargos de nível fundamental Veja o edital Polícia Rodoviária Federal Inscrições: até 12/02/2021 1.500 vagas Salário de R$ 9.899,88 Cargos de nível superior Veja o edital Prefeitura de Angra dos Reis (RJ) Inscrições: até 05/02/2021 40 vagas Salários de até R$ 5.830,31 Cargos de nível superior Veja o edital Prefeitura de Ipiranga do Norte (MT) Inscrições: até 02/02/2021 10 vagas Salários de até R$ 3.800,00 Cargos de nível superior Veja o edital Prefeitura de Nova Iguaçu (RJ) Inscrições: até 26/01/2021 248 vagas Salários de até R$ 3.000,00 Cargos de nível fundamental, médio e superior Veja o edital Prefeitura de São Gabriel do Oeste (MT) Inscrições: até 26/01/2021 Cadastro de reserva Salários de até R$ 1.989,00 Cargos de nível fundamental e médio Veja o edital Prefeitura de São José da Lagoa Tapada (PB) Inscrições: até 28/01/2021 12 vagas Salários de até R$ 1.100,00 Cargos de nível médio e superior Veja o edital Prefeitura de Valparaíso de Goiás (GO) Inscrições: até 29/01/2021 150 vagas Salários de até R$ 2.886,15 Cargos de nível superior Veja o edital Assista a mais notícias de Economia:

Serão liberados nesta segunda os saques das parcelas creditadas em poupança social digital nos ciclos 5 e 6 de pagamento do benefício para aniversariantes em novembro. A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta segunda-feira (25) os saques e transferências das últimas parcelas do Auxílio Emergencial para 3,3 milhões de trabalhadores que não fazem parte do Bolsa Família. O pagamento desta segunda é para os trabalhadores nascidos em novembro. Serão liberados os saques das parcelas creditadas em poupança social digital nos ciclos 5 e 6 de pagamento do benefício. O calendário de liberação segue até 27 de janeiro. Os créditos das últimas parcelas do benefício se encerraram no último dia 29 de dezembro. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL VEJA QUEM PODE SACAR A PARTIR DESTA SEGUNDA: trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em novembro - poderão sacar as parcelas que foram creditadas em poupança social digital nos dias 11 e 28 de dezembro Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Calendário de saques do Auxílio Emergencial Reprodução/Caixa Econômica Federal Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial

Em dezembro, o governo anunciou que pretendia realizar nove privatizações em 2021, incluindo a Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. Ueslei Marcelino/Reuters A Eletrobras comunicou no domingo (24) que Wilson Ferreira Junior, atual presidente da empresa e membro do Conselho de Administração, renunciou ao cargo. Em fato relevante, a empresa afirma que a decisão foi tomada por motivos pessoais. Ferreira Jr. ficará no cargo até o dia 5 de março para fazer transição para seu sucessor, que ainda será indicado. Ele deve fazer um pronunciamento nesta segunda-feira (25). Renúncia do presidente da Eletrobras torna privatização mais difícil Ana Flor: Renúncia de presidente da Eletrobrás tem relação com sucessão no Congresso A saída do executivo, que antes da Eletrobras presidiu por 18 anos a CPFL Energia, vem após poucos avanços na desestatização - Ferreira Jr. é grande defensor da privatização da empresa. No cargo desde julho de 2016, ele foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer. Depois, foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal, sob expectativas de que liderasse a continuidade de planos para a privatização da companhia. Em dezembro, o governo anunciou que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais a da Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro. A expectativa da pasta era que o projeto fosse aprovado ainda no primeiro semestre. Mas, na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que não haverá prejuízo se a votação pelo Congresso Nacional da privatização da companhia ficar para o segundo semestre deste ano. O governo prevê levantar cerca de R$ 16 bilhões com a privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização da companhia por meio da emissão de novas ações e envolve pagamento de outorgas à União. O governo anterior, de Michel Temer, falava em promover uma desestatização da Eletrobras, por meio de uma operação em que a empresa emitiria novas ações e diluiria a fatia governamental na companhia para uma posição minoritária. A gestão Bolsonaro passou a adotar o termo "capitalização" para se referir ao processo. Último balanço mostra que a Eletrobras teve lucro de R$ 95,764 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 86,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o ganho ficou em R$ 715,872 milhões. A empresa justificou a queda do lucro ao aumento das provisões por redução na geração de energia, por processos judiciais e de contratos onerosos. Reflexo na Bolsa de NY Os American Depositary Receipts (ADRs) da Eletrobras negociados na Bolsa de Nova York caíam mais de 8% por volta de 12h30 desta segunda-feira, sendo negociados a US$ 5,30, após o anúncio de Ferreira Junior. Os ADRs (American Depositary Receipts) são recibos de ações de empresas de fora dos EUA negociados na Bolsa de Nova York. Como ações de companhias estrangeiras não podem ser negociadas diretamente no mercado americano, os papéis ficam sob custódia de uma instituição financeira, e seus recibos circulam na Bolsa de Nova York. Os ADRs podem ser emitidos a partir de novas ações que a companhia lance ou de ações já negociadas em mercado. Como a Bovespa está fechada por conta do feriado de aniversário de São Paulo, os efeitos da saída de Ferreira Junior da Eletrobras nos mercados locais só terão repercussão na terça-feira. Privatizações empacadas A equipe do ministro Paulo Guedes teve grande dificuldade para avançar em 2020 com o programa federal de privatizações. Em dois anos de governo, nenhuma estatal de controle direto da União foi vendida e muitos dos leilões de concessão ou de parceria com a iniciativa privada previstos para o ano foram adiados ou cancelados. Em novembro, Guedes admitiu estar "bastante frustrado" por ainda não ter conseguido vender uma estatal. Na ocasião, ele afirmou que "acordos políticos" no Congresso têm impedido as privatizações. Em 2020, apenas 9 projetos federais da carteira do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) foram anunciados como concluídos. Em janeiro de 2020, o governo previa leiloar ao menos 64 projetos. A lista de promessas frustradas em 2020 inclui, entre outros, a venda de estatais como a Eletrobras, o leilão do 5G (tecnologia que promete conexões ultra-rápidas de internet e que vem sendo alvo de disputas entre EUA e China), 22 aeroportos, 6 rodovias, 3 parques e 2 ferrovias. Quando assumiu o cargo, Guedes estimou que a privatização das estatais poderia render mais de R$ 1 trilhão para os cofres públicos – valor considerado superestimado pelos analistas. Mesmo após o choque trazido pela pandemia do novo coronavírus, Guedes pretendia fazer ao menos quatro grandes privatizações em 2020: Eletrobras, Correios, Porto de Santos e Pré-Sal Petróleo S.A. Em agosto, afirmou que o governo anunciaria "três ou quatro grandes privatizações" em até dois meses. Nenhuma estatal de controle direto da União, no entanto, foi vendida até o momento. Além disso, o presidente Jair Bolsonaro decidiu se posicionar conta a privatização de empresas federais incluídas no PPI, como Casa da Moeda e Ceagesp. A nova meta da equipe econômica é realizar 104 leilões em 2021, incluindo 9 privatizações, entre as quais Eletrobras e Correios, além de 25 projetos de estados e prefeituras. Se os projetos saíram do papel, a expectativa é que resultem em mais de R$ 371 bilhões em investimentos ao longo dos anos de contrato. Governo prevê privatizar Correios e Eletrobras no fim de 2021 Secretário de Privatização deixou governo Em agosto, o então secretário especial de Desestatização e Privatização, Salim Mattar, pediu demissão, alegando estar insatisfeito com o ritmo das privatizações, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes. "O que ele me disse é que é muito difícil privatizar, que o estabilishment não deixa a privatização, que é tudo muito difícil, tudo muito emperrado", declarou Guedes à época, emendando que o governo manteria o objetivo de fazer privatizações. Legado No comunicado sobre a mudança na administração, a Eletrobras destacou que "atingiu lucros históricos" sob a gestão Ferreira, que apostou inicialmente em cortes de investimentos e vendas de ativos para reduzir a alavancagem da estatal e recuperar os resultados. Ele assumiu a empresa depois que medidas do governo federal para reduzir as tarifas de energia a partir de 2012 haviam levado a Eletrobras a acumular mais de R$ 30 bilhões de prejuízos até 2015. A companhia voltou ao positivo ainda em 2016 e registrou em 2018 o maior lucro em duas décadas, de R$ 13,3 bilhões, após ter se livrado ao longo daquele ano de uma série de distribuidoras de energia deficitárias nas regiões Norte e Nordeste, que foram privatizadas. Ferreira também promoveu programas de demissão voluntária que reduziram significativamente o quadro da estatal, responsável por cerca de um terço da capacidade de geração e metade das redes de transmissão do país, visando reduzir custos e gerar ganhos de eficiência. A Eletrobras destacou que ele também padronizou estatutos sociais das companhias do grupo e simplificou sua estrutura, com a venda, incorporação e encerramento de participações em empresas, além de ter atuado por um acordo nos Estados Unidos que encerrou ações contra a estatal relacionadas a achados da Operação Lava Jato. Antes de deixar o posto, Ferreira também ensaiou um retorno da Eletrobras a novos investimentos-- subsidiárias da empresa chegaram a fazer propostas para arrematar projetos em um leilão de concessões para novos empreendimentos de transmissão de energia realizado pelo governo em dezembro, embora sem sucesso. Leia abaixo a íntegra do comunicado da Eletrobras: Centrais Elétricas Brasileiras S/A (“Companhia” ou “Eletrobras”) (B3: ELET3, ELET5 & ELET6; NYSE: EBR & EBR.B; LATIBEX: XELT.O & XELT.B) informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, Wilson Ferreira Junior, atual Presidente da Companhia e membro do Conselho de Administração, renunciou ao cargo de Presidente da Companhia, por motivos pessoais. Wilson permanecerá no referido cargo de Presidente até o dia 5 de março de 2021, permitindo a adequada transição para seu sucessor, ainda a ser indicado. A Companhia aproveita o ensejo para agradecer ao Wilson por sua reconhecida liderança na reestruturação organizacional e financeira do Sistema Eletrobras durante seu mandato de cerca de 4,5 anos. Sob sua gestão, a Companhia atingiu lucros históricos, reduziu sua alavancagem a patamares compatíveis com a geração de caixa, reduziu custos operacionais com privatizações de distribuidoras e programas de eficiência, colocou em operação obras atrasadas, simplificou a quantidade de participações acionárias, com a venda, incorporação e encerramento em cerca de 90 sociedades de propósito específico, aprimorou seu Programa de Compliance, padronizou estatutos sociais e alçadas de aprovação das Empresas Eletrobras e resolveu contenciosos importantes nos Estados Unidos decorrentes de reflexos da Operação Lava Jato, dentre outras realizações relevantes. Em razão do objeto deste Fato Relevante, a Companhia convida a todos investidores para uma teleconferência às 15h de amanhã, dia 25 de janeiro, com a participação do Wilson.

De acordo com um levantamento realizado pela ONG Oxfam, entre março e dezembro, a riquezas dos bilionários cresceu 3,91 trilhões. Os super-ricos já recuperam as perdas econômicas provocadas pela pandemia de coronavírus, de acordo com o estudo "O Vírus da Desigualdade" elaborado pela ONG Oxfam. O levantamento completo será divulgado nesta segunda-feira (25) como contraponto ao encontro de Davos do Fórum Econômico Mundial. Homem usa máscara de proteção na frente da bolsa de valores de Londres Toby Melville/Reuters De acordo com a Oxfam, a lista da Forbes em 18 de março — pouco depois de a OMS declarar a pandemia de coronavírus — incluía 2.095 bilionários com uma riqueza total de US$ 8,03 trilhões. Em 31 de dezembro, eram 2.357 bilionários com patrimônio de US$ 11,95 trilhões. "Portanto, a riqueza de todos os bilionários presentes na lista da Forbes em dezembro aumentou em US$ 3,91 trilhões em relação a todos os bilionários que estavam na lista de março", apontou a Oxfam. Num recorte mais detalhado, das 10 pessoas mais ricas do mundo, a ONG observou um crescimento do patrimônio durante a pandemia. Oabilhões. Elon Musk supera Jeff Bezos e se torna a pessoa mais rica do mundo A Oxfam estima que a desigualdade deve piorar em quase todos os países por causa da pandemia do coronavírus, o que, segundo a entidade, "é algo que acontece pela primeira vez desde que as desigualdades começaram a ser medidas há mais de 100 anos". "A pandemia escancarou as desigualdades – no Brasil e no mundo. É revoltante ver um pequeno grupo de privilegiados acumular tanto em meio a uma das piores crises globais já ocorridas na história”, afirma Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil. O Banco Mundial estima que pandemia pode jogar 100 milhões de pessoas na extrema pobreza. Vídeos: Últimas notícias de economia

Não está claro se os trabalhadores pegaram a variante mais contagiosa do coronavírus, que foi descoberta pela primeira vez no Reino Unido e agora está se espalhando rapidamente pela Europa. Airbus A380, da Air France, decolando do aeroporto de Toulouse, na França. Blagnac Eric Cabanis / AFP A Airbus disse neste domingo que cerca de 500 de seus funcionários entraram em quarentena depois que 21 trabalhadores em sua fábrica de aeronaves em Hamburgo, na Alemanha, testaram positivo para o novo coronavírus. A empresa informou que os funcionários foram solicitados a ficar em casa como medida de precaução e que está avaliando se as medidas afetariam a produção do local. Autoridades de saúde ainda estão investigando o que causou o surto, disse um porta-voz da autoridade de saúde de Hamburgo. OMS pede que Europa intensifique medidas contra pandemia da Covid-19 Também não está claro se os trabalhadores pegaram a variante mais contagiosa do coronavírus, que foi descoberta pela primeira vez no Reino Unido e agora está se espalhando rapidamente pela Europa. As autoridades de saúde ordenaram a quarentena pela primeira vez na sexta-feira e provavelmente poderão dar mais detalhes sobre o tipo de vírus na segunda metade da semana que vem. A Airbus emprega mais de 12.000 pessoas em sua unidade de Hamburgo-Finkenwerder, tornando-se o maior empregador industrial da cidade. "A causa dos casos ainda está sob investigação. Estamos apoiando totalmente as autoridades", disse um porta-voz da Airbus. Premiê britânico diz que variante do coronavírus pode ser mais letal VÍDEOS: Últimas notícias de Economia
Tema de reportagem especial do Globo Rural em 2016, o animal ainda sofre com a caça, que diminuiu bastante na Serra da Canastra graças a iniciativas de proteção. Lobo-Guará, animal nativo do cerrado, já sofreu muita perseguição ao longo da história
Considerado o grande semeador do cerrado mineiro, o lobo-guará ainda sofre com a redução das áreas onde vive e com a perseguição do homem.
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Em reportagem exibida pelo Globo Rural em 2016, o jornalista Nelson Araújo visitou projetos de preservação do animal na Serra da Canastra, em Minas Gerais.
Os lobos-guarás foram monitorados durante 11 anos na região. E, graças a esse trabalho, a caça a eles diminuiu bastante.
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Novo presidente dos Estados Unidos assumiu o cargo se mostrou mais comprometido com agenda ambiental e climática. Brasil deve ser pressionado a fortalecer políticas nessas áreas. Entenda o impacto da posse de Biden no agronegócio brasileiro
O novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assumiu o cargo nesta semana, anunciando medidas opostas as de seu antecessor, Donald Trump. Mais comprometido com a agenda ambiental e e climática, o democrata deve pressionar para que o Brasil fortaleça políticas nessas áreas.
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Para o agronegócio brasileiro, especialistas avaliam que pode haver uma redistribuição das exportações de soja, com uma possível reaproximação entre EUA e China.
Em seu discurso de posse, Joe Biden demonstrou que pretende fazer um governo mais voltado ao diálogo com outros países e órgãos internacionais. De acordo com o economista José Roberto Mendonça de Barros, isso pode ser bom para o brasil.
“Trocar a força bruta, que é como o ex-presidente Trump lidava com o comércio internacional, unilateral, pelo multilateralismo e por mais educação nas relações internacionais, é um ganho enorme para todos e em particular para o Brasil, especialmente no que tange aos produtos agrícolas”, afirma Mendonça.
Desde 2017, quando Donald Trump assumiu a presidência, a relação comercial entre Estados Unidos e China ficou abalada. Neste cenário, o agronegócio brasileiro se beneficiou e alguns produtos, como a soja, bateram recordes de exportação para o país asiático. E, mesmo com a perspectiva de uma reaproximação entre as duas potências, as exportações brasileiras não devem ser prejudicadas.
"Os chineses pararam de importar a soja americana e importaram muito mais soja brasileira", diz Mendonça. Enquanto isso, os EUA aumentaram suas exportações para a Europa e outros lugares. "Houve uma redistribuição do mercado, e a exportação brasileira eu tenho certeza que não será prejudicada. Pode haver alguma reorientação na participação dos diversos mercados”, afirma.
Nova postura em relação ao meio ambiente
Entre as prioridades de Biden a que mais deve impactar o Brasil é a nova postura com relação ao meio ambiente. O presidente democrata anunciou o retorno dos Estados Unidos ao Acordo de Paris, que tem como objetivo diminuir o aquecimento global. Com isso, os norte-americanos voltam a colocar o tema no centro da política externa.
O professor de agronegócio global do Insper, Marcos Jank, acredita que essa mudança de postura dos Estados Unidos vai pressionar o Brasil.
“A gente tem um ponto negativo que é a questão do desmatamento ilegal aqui no Brasil que ainda é muito elevado, e que a gente vai ter que estar consertando agora nesses próximos anos de qualquer jeito. Agora, todos os outros temas ligados a clima, eu vejo muito mais como uma oportunidade para o nosso país”, afirma Jank.
O país pode ser exemplo de boas práticas no campo, diz o professor. Para ele, isso pode acontecer graças ao desenvolvimento técnico da agricultura brasileira com sistemas como plantio direto e a integração lavoura-pecuária-floresta.
“A gente hoje consegue produzir 3.400 kg de soja por hectare que é 25% a mais do que produz a França, por exemplo, e ainda a mesma área sem irrigação a gente faz mais de 5.300 kg de milho. Qual o país no mundo que consegue ter essa produtividade de grãos por hectare? Eu acho que nenhum”, diz.
Para José Mendonça de Barros, o Brasil deve se tornar mais relevante a longo prazo no agronegócio. "Nós estamos prontinhos para uma acordada muito maior e mais sofisticada de crescimento, e aí não tenho dúvida, ao contrário de outros segmentos no Brasil, onde o futuro é totalmente incerto, o futuro do agronegócio, no meu ponto de vista, é brilhante”, afirma.
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150 mil agricultores são beneficiados por programa de distribuição do governo. Famílias esperam crescimento da produtividade em 2021. Com a chegada da chuva no sertão cearense, agricultores vão em busca de sementes para começar o plantio
Pequenos agricultores do Ceará estão se preparando para o plantio da próxima safra. No estado, as sementes são distribuídas de graça por meio de um programa do governo que beneficia mais de 150 mil agricultores.
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Cariri é sempre a primeira região do Ceará a ser contemplada com distribuição dos grãos, onde a chuva costuma começar mais cedo.
As sementes que chegaram para as famílias de um assentamento foram suficientes para semear uma área de aproximadamente 6 hectares, que é compartilhada entre 8 famílias. Para 2021 a expectativa é positiva, se as chuvas forem acima da média, eles esperam um crescimento de 10% na produtividade.
Milho vai além da pipoca e alimenta a economia do país: entenda
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no entanto, estima uma colheita de milho trinta por cento menor no Ceará nesta safra.
Alimento para os moradores e os animais
O que é semeado vai servir de alimento para os animais, e também estará presente na mesa. Uma das principais receitas é do cuscuz, alimento muito apreciado pelo sertanejo.
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Em uma fazenda em Araputanga, por exemplo, o pecuarista Carlos Roberto de Paulo está abatendo alguns animais para sobrar mais pasto para outros. Com a seca, todo o rebanho da fazenda está recebendo a complementação alimentar no cocho. Em Mato Grosso, as chuvas estão abaixo da média e as pastagens ficam ralas, sem qualidade
Em Mato Grosso, as chuvas estão abaixo da média, o que faz com que as pastagens fiquem ralas e sem qualidade. Por isso, os criadores de gados estão adotando medidas para de adaptar a este momento.
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Em uma fazenda em Araputanga, por exemplo, que fica no oeste do estado, estão sendo embarcados 20 animais, com peso médio de 490 quilos cada um, um pouco abaixo do ideal para o abate.
"A gente precisa fazer o que pode. E o que pode hoje é abater uns animais para sobrar mais pasto para os outros que vão ficar na fazenda e, em 40 dias, esses animais estão com acabamento para o frigorífico", diz o pecuarista Carlos Roberto de Paulo.
Com a seca, todo o rebanho da fazenda está recebendo a complementação alimentar no cocho.
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Reportagem especial exibida em 2018 mostra que problemas educacionais típicos de regiões pobres foram superados com o envolvimento da comunidade. Os alunos são filhos de agricultores e criadores da região. Conheça a escola pública que se tornou exemplo de qualidade no sertão do Ceará
Uma escola rural do sertão do Ceará se transformou em referência de qualidade. Em 2018, o repórter César Dassie foi até a zona rural de Brejo Santo visitar a Escola Municipal Maria Leite de Araújo para contar essa história.
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A instituição fica em uma região pobre e sempre enfrentou problemas típicos das escolas públicas do Brasil, mas em poucos anos conseguiu uma virada.
Durante a pandemia, a escola conseguiu manter o ensino à distância e, segundo a última nota do Ideb, está entre as 100 melhores do país.
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